Política
Vereadores de oposição em Jati e o voto contraditório: um retrato da política de baixo nível
Nesta terça-feira, 25 de junho, ocorreu a votação das contas do primeiro ano de gestão da Prefeita Mônica Mariano, na Câmara Municipal de Jati.
As contas de 2021, aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE), precisavam da apreciação dos vereadores. No entanto, a sessão revelou um cenário de despreparo político, falta de fundamentação no voto e mesquinhez por parte dos quatro vereadores de oposição: Ronivaldo, Ailton, Cicinho de Manoel e Vinícius, que votaram contra a aprovação das contas da Prefeita, indo contra o parecer técnico e minucioso da máxima corte de contas estadual.
O critério para o voto negativo claramente foi o velho jeito de fazer política, que segue apenas interesses próprios e impediu por tantos anos o desenvolvimento da cidade e bem-estar do povo.
A gestão de Mônica Mariano tem sido exemplar no que diz respeito ao investimento de recursos e responsabilidade fiscal como evidenciado pela recente e excelente pontuação no Índice Firjan de responsabilidade fiscal.
Em um contexto revelador e contraditório, no dia 23 de abril, as contas da ex-prefeita Neta referentes ao exercício de 2020 foram aprovadas pela mesma Câmara. A Prefeita Mônica Mariano, ao contrário de seus adversários, não articulou para reprovar tais contas, deixando os cinco vereadores de situação livres para votarem de acordo com as suas consciências. Esses representantes do povo optaram pela aprovação, demonstrando uma postura digna e que segue princípios técnicos e legais.
A população de Jati acompanhou a votação pelas redes sociais perplexa com o comportamento da oposição no Legislativo, a mesma que foi conivente com os desmandos da gestão anterior, marcada por desvios de recursos, afastamento da prefeita por improbidade administrativa, investigações da Polícia Federal e Procap e isso serve como um triste contraste à atual administração.
Em pleno ano eleitoral, os vereadores de oposição demonstram um alinhamento preocupante com um grupo que nunca apresentou projetos quando esteve com o poder em mãos e nem apresenta até hoje, muito menos capacidade para governar o município.
“Sobre a votação na Câmara, eu trabalho sempre com muita transparência para ter as contas aprovadas no Tribunal. A população de Jati hoje é muito consciente do que tenho feito por cada localidade que eles dizem representar, cada um mostra o que tem. Prefiro estar na posição de quem foi traída do que na posição de traidora. Esta votação diz muito sobre eles e seu modo de fazer política e cada vez mais vejo que eles não entenderam e jamais entenderão meu modo de fazer gestão, pois ainda são muitos atrelados ao próprio umbigo,” relatou a Prefeita Mônica Mariano após o resultado.
As contas de 2021 foram aprovadas na Câmara por 5 votos a 4, mostrando a liderança da Prefeita e aferindo o que já recomendava o tribunal.
A política em Jati precisa de uma reflexão profunda sobre o que realmente importa para o desenvolvimento do município e quem de fato veste a camisa da causa do povo, não apenas com falas bonitas e vazias, mas com ações concretas que podem ser vistas e sentidas por todos e sem qualquer beneficiamento individual.