Política
Não haverá segundo turno. Arcoverde já decidiu
Apesar de as eleições municipais de 2020, em Arcoverde, terem se encerrado no último dia 15 de novembro, com a consagração da vitória da chapa encabeçada por Wellington da LW, tendo como Vice-prefeito o Delegado Israel, o setor oposicionista tenta a todo custo buscar a realização de um segundo turno, com a criação de factoides, que variam desde a propositura de ações judiciais temerárias, sem o menor cabimento, até a delirante estória de que irão reverter em Brasília, e que caciques políticos estão trabalhando nos bastidores.
Em relação à estranha decisão do Juiz Eleitoral da 57a Zona Eleitoral, que em um inovador e pitoresco ato, resolveu julgar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, às vésperas do pleito, o Recurso Ordinário de Wellington e Israel já aportou no Tribunal Regional Eleitoral, e se tem a convicção de que o Direito discutido no recurso é muito bom, tendo em mente a possibilidade concreta e real de que o Egrégio Tribunal venha a reformar (mudar) a decisão local tomada pelo magistrado eleitoral (primeiro grau), respeitando a vontade do povo e das urnas.
A derrota imposta ao grupo amarelo, aquele mesmo que deseja, de forma alucinatória, judicializar a decisão democrática do povo de Arcoverde (quem realmente detém o poder), demonstra que o recado foi dado nas urnas, qual seja, que a população não deseja mais retroagir a um passado tenebroso, de desrespeito, investigações policiais, e perseguição.
Apesar da sinalização, por parte de Wellington da LW e do Delegado Israel, de que baixaram as bandeiras, e desarmaram os palanques, a fim de pensar gestão para avanços no desenvolvimento de Arcoverde, o grupo derrotado (vencido) continua a tentar buscar, com todas as forças, um segundo turno judicial. Aquele que perde deve rever conceitos, e mudar a estratégia política. Não aceitar o recado da população é uma clara demonstração de que não respeita a democracia, e deseja o poder pelo poder, sem pensar nos fins públicos.
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