MOBSUAS / Garanhuns recebe micro-ônibus para as Unidades de Acolhimento Abraçar I e II

Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos foi até a cidade de Igarassu (PE) receber o veículo

A pedido do prefeito Sivaldo Albino, a Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Eliane Madeira, esteve neste sábado (19) na cidade de Igarassu (PE), para receber das mãos do Ministro da Cidadania, João Roma, as chaves do micro-ônibus da Estrutura de Mobilidade no Sistema Único de Assistência Social – MOBSUAS. O veículo será destinado às unidades de acolhimento Abraçar I e II, em Garanhuns.

Além do município, outras cidades receberam o veículo, como Caruaru, Petrolina, Vitória de Santo Antão, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e Olinda. “O equipamento será de grande utilidade para as unidades, uma vez que utilizaremos para levar crianças e adolescentes para a escola, passeios e deslocamentos em grupo. Foi um grande presente para nossa cidade que vai contribuir no atendimento socioassistencial das crianças e adolescentes, de modo ainda mais proativo”, destacou a secretária.

De acordo com o Ministério da Cidadania, o MOBSUAS visa, por meio da entrega de veículos a estados e municípios, aprimorar o atendimento à população em situação de vulnerabilidade social. A entrega dos veículos representa uma inovação ao assegurar o acesso a direitos e proporcionando a superação das vulnerabilidades enfrentadas pelo público da Assistência Social.

ABRAÇAR I E II: As Unidades de Acolhimento são equipamentos da rede socioasssistencial que buscam assegurar a proteção integral de crianças e adolescentes que se encontram em situação de abandono, ameaça ou violação de direitos e que estejam afastadas temporariamente de seu núcleo familiar. Em Garanhuns, o “Abraçar I” acolhe adolescentes de 12 a 18 anos e o “Abraçar II”, crianças de 0 a 12 anos.

Os locais contam com educadores sociais 24 horas por dia, além do acompanhamento multiprofissional com assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, nutricionistas, advogados, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além da coordenação local. O trabalho visa estreitar os laços para a família extensa – do mesmo grupo familiar ou para a família substituta.

Fotos: Divulgação/ Secretária de Assistência Social e Direitos Humanos