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Edson Nery da Fonseca é homenageado da Fundaj na Bienal do Livro de Pernambuco

Eventos

Edson Nery da Fonseca é homenageado da Fundaj na Bienal do Livro de Pernambuco

Pernambucano que consolidou o ensino de biblioteconomia no Brasil, se vivo estivesse, celebraria 100 anos em dezembro. Estande da Fundaj será inaugurado no dia 2, às 17h

Em vida, o bibliotecário e escritor Edson Nery da Fonseca (1921—2014) foi um dos mais notáveis conhecedores de histórias. Muitas lidas ou partilhadas dentro dos círculos distintos que frequentou. E boa parte vivida. Considerado o papa da biblioteconomia no Brasil, o pernambucano do Recife teve papel imprescindível na criação dos primeiros cursos universitários da especialidade, colaborou com a modernização das bibliotecas no Século XX, sempre ao lado de grandes nomes. Na 13ª Bienal do Livro de Pernambuco, de 1º a 12 de outubro, Nery da Fonseca é homenageado pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), uma edição que terá formato híbrido, unindo conteúdo virtual e presencial.

A abertura oficial do estande da Fundaj será no sábado (2), às 17h. Na ocasião, a Orquestra dos Meninos de São Caetano entoará músicas em celebração ao homenageado, o qual tinha grande apreço por músicas eruditas e músicas pernambucanas. Ao todo, serão apresentadas 17 canções, entre elas a composição “No Jardim de um Mosteiro”, de Albert Ketèlbey e “Suíte Nordestina”, de José Ursicino da Silva. “Nery da Fonseca está entre os grandes nomes que marcam a história desta Fundação. Nos Anos 1980, exerceu funções de prestígio e importância à sua altura, como superintendente do Instituto de Documentação, como coordenador de Assuntos Internacionais e como assessor da presidência desta Casa”, recorda o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

“A homenagem antecipa o centenário de nascimento do escritor, a completar-se em dezembro deste ano. Livros dele, sobre ele e filmes começam a chamar a atenção para a importância de sua obra”, completa o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte (Dimeca), Mario Helio. Na profissão pela qual é reconhecido até os dias atuais, o pernambucano registra marcos como a criação da Biblioteca Central, da Universidade de Brasília (UnB), onde formatou também o curso de Biblioteconomia.

Colaboradora do Programa Memória do Mundo, da Unesco, a socióloga Gilda Verri lembra que foi convidada para cursar o mestrado na UnB por sugestão de Nery. “A partir do convívio com ele minha admiração por seu trabalho com bibliografia (disciplina de Ciência da Informação) cresceu. Ele trouxe para o país questões bibliográficas no campo das Ciências e das Humanidades”, destaca Verri, que também é formada em Biblioteconomia.

No Distrito Federal, Nery da Fonseca tem sua assinatura também no acervo da biblioteca do Palácio da Alvorada. O projeto foi confiado a Antônio Houaiss e Francisco de Assis Barbosa, mas coube a ele a compra, tombamento e catalogação dos exemplares. Na cidade natal Recife, ele fundou o primeiro curso de Biblioteconomia do Nordeste e reformou as bibliotecas da Faculdade de Direito e da Escola de Engenharia. Autor de “Introdução à Biblioteconomia” (Briquet de Lemos, 2007), o bibliotecário foi um forte defensor da informatização dos acervos, ainda que muitos colegas o criticassem por acreditar que a modernização acabaria com o valor do livro.

Em “Literatura e Vida Literária: diário de confissões”, o crítico literário Álvaro Lins sublinhou: “Edson Nery da Fonseca, então jovem escritor, tornou-se a nossa maior competência e autoridade em biblioteconomia e bibliografia, presentemente, em sentido nacional e internacional”. No curso da história, assistiria nos bastidores as mudanças do Brasil. Foi professor sob a reitoria do intelectual baiano Anísio Teixeira, na UnB. Recebeu do próprio antropólogo Darcy Ribeiro, quando então ministro da Educação de João Goulart, o convite para montar a Biblioteca Central. Em Brasília, Edson foi também assessor do então presidente José Sarney.

Dentre os seus orgulhos, estava o título de maior especialista da obra do sociólogo e escritor Gilberto Freyre. Nery da Fonseca foi também amigo pessoal do autor de “Casa Grande & Senzala” e idealizador da Fundaj. Pela Editora Massangana, da Casa, ele lançou os títulos “Um livro completa meio século” (1983), um ensaio sobre o maior clássico freyriano, e “Em torno de Gilberto Freyre” (2007), publicado 20 anos após a morte do mestre de Apipucos. Ao todo, dedicou 135 ensaios à obra de Gilberto Freyre. Mas também foi amigo de Manuel Bandeira, cujos versos ele sabia de cor e salteado. Era dado a “falar” seus versos. Detestava o termo “recitar”.

Professora especializada em necessidades específicas, Lúcia Fonseca de Melo é sobrinha do homenageado e reclama a satisfação pela celebração. “O Brasil não é dado à celebração da memória dos intelectuais. Infelizmente, este reconhecimento ainda parece estar restrito às academias. Titio teve pouca projeção porque foi bibliotecário, mas dentro do campo da Biblioteconomia ele foi um dos maiores nomes”, defende Lúcia, que esteve ao lado de Edson nos últimos anos da vida. “Ele sempre preservou a paixão pela leitura. Aos 92 anos, ainda pedia que comprássemos seus livros. Era um homem vaidoso, culto e tinha orgulho de sua memória”, assinala.

Edson foi crítico literário e colaborou com o jornal Diario de Pernambuco. Nutria uma paixão especial pela figura de São Bento, chegando a exercer função de leigo no Monastério de Olinda. Para falar com Deus, rezava o poema “Ubiquidade”, do amigo Manuel Bandeira. “Estás em tudo que penso/ Estás em quanto imagino/ Estás no horizonte imenso,/ Estás no grão pequenino.” Seu último livro publicado foi também sua autobiografia: “Vão-se os dias e eu fico” (Ateliê Editorial, 2009).

Estande da Fundaj

O estande da Fundaj na XIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco terá 190m² e seguirá devidamente todos os protocolos de prevenção contra a Covid-19. No espaço, o público poderá consultar todos os acervos digitalizados da instituição (Villa Digital, Cinemateca Pernambucana, Pesquisa Escolar), por meio de um computador e do auxílio de um monitor(a). Em outro ambiente, terão três televisores exibindo as oficinas digitais e legendadas para os espectadores com necessidades específicas. Todo o espaço terá acessibilidade para cadeirantes.

Numa estante de 4 metros, a Editora Massangana divulgará e comercializará seus lançamentos. Os demais livros serão comercializados pelo preço único de R$ 20. Já na área dedicada à Biblioteca Blanche Knopf, quatro expositores exibirão livros escritos por Edson Nery e outros que foram dedicados à ele. Próximo aos livros, uma entrevista com o homenageado estará sendo exibida. Mais na frente, ficará o espaço para recitais, bate-papos e apresentações, onde o público poderá sentar em uma arquibancada montada para o mesmo.

E para prestigiar o ambiente, será montada a instalação artística “Conhecimento Infinito”. Projetada pelo designer Leo Ferreira, que também assina o projeto do estande, a estrutura será composta por imagens que levam o espectador a imaginar uma imensidão de livros. A mesma representará, por meio de uma ilusão de ótica montada com espelhos, toda a riqueza que a leitura traz, “uma sabedoria eterna”.

Pensar Criativo – uma imersão no mundo da animação

Como parte das atividades presenciais da XIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, a Fundaj promoverá a primeira edição do Pensar Criativo. Trata-se de uma imersão no mundo da animação, realizada em parceria com o estúdio de animação pernambucano Viu Cine. O projeto acontece com o intuito de democratizar um dos setores mais importantes da economia criativa.

Por meio de oficinas gratuitas, o público aprenderá sobre temas como roteiro, storyboard, animatic, dublagem e ilustração. Na Oficina de Pintura Digital, os alunos entenderão como usar o Adobe Photoshop, um dos principais softwares da área. Já a de Edição de Vídeo propõe ensinar como selecionar, cortar e organizar cenas para resultar em um curta-metragem.

Além disso, a programação exibirá animações pernambucanas como a “Além da Lenda” e “Pedrinho e a Chuteira da Sorte”. Contando ainda com bate-papos e painéis de aprofundamento sobre a temática. Numa das ações, o longa-metragem ainda inédito “Jangadeiros da São Pedro”, o primeiro documentário em animação feito no estado, será debatido.

Cinema da Fundação e Cinemateca Pernambucana

A facilitação do acesso a arte é um dos fatores essenciais para a Fundação Joaquim Nabuco. Assim, em mais uma edição da Bienal, a Cinemateca exibirá seus filmes com acessibilidade comunicacional. Obras como “Clandestina felicidade” sobre a infância da escritora Clarice Lispector, e o curta “Salu e o cavalo marinho”, sobre um menino que mora na cidade de Aliança e sonha em ser artista, estão na programação das Sessões Alumiar.

No primeiro dia de programação (1 de outubro), será exibida a série Casa-Grande & Senzala. Com a narração do professor Edson Nery da Fonseca, que foi amigo e biógrafo do autor, os quatro documentários fazem uma leitura afetiva da grande obra de Gilberto Freyre. Outros filmes como “Capibaribe”, “Recife de dentro pra fora” e “A menina do algodão” também serão exibidos nas suas versões originais para o público em geral.

Atividades presenciais

Neste ano, a Fundaj fará nove lançamentos, entre livros físicos e e-books. No dia 3 de outubro, o público poderá prestigiar o lançamento do livro “Nordeste Identidade Comestível” (2020), por meio de uma roda de conversa, com a participação do autor da obra, Bruno Albertim, e da antropóloga do Muhne, Ciema Mello.

Por meios digitais, entende-se que a leitura alcança novos e diferentes lugares, e por isso, seis das obras apresentadas no evento contam com esse formato. No dia 4, serão lançados os e-books “A Relação de Gênero na Política de Recursos Hídricos” e “Para Ler o Seu Bairro”. Já no dia 5, será a vez do e-book “Ensino médio no Nordeste – Desafios à qualificação do trabalho docente” ser apresentado. Os demais lançamentos seguirão até o dia 11.

Nos dias 3, 4 e 11, o espaço de eventos do estande da Fundaj receberá a palestra “A Língua Portuguesa em ação: variação e mudança”, que será ministrada pela doutora em Letras/Linguística, e revisora de textos da Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj, Solange Carvalho. Durante todo o período da Bienal, serão promovidas também outras palestras, como as que abordarão as temáticas “Gerações e Trabalho no Brasil: Desafios em um Mundo (Pós Pandêmico)” e “Políticas Educacionais: Questões para seu estudo”.

Além disso, no dia 7, o público será prestigiado com uma apresentação teatral do grupo Literatrupe, que trabalha com as dimensões rítmicas da palavra – poesia e canto. Eles farão uma homenagem ao escritor Edson Nery, por meio de um recital de poemas de Manuel Bandeira, Carlos Drummond, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira, Solano Trindade, Carlos Pena Filho e Mauro Mota.

E para trabalhar a literatura popular, o estande da Fundaj promoverá oficinas de Cordel para todas as idades. Terão atividades tanto para crianças quanto para adultos. Nos dias 3 e 7, os mais velhos aprenderão sobre o cordel contemporâneo e sua trajetória, além de praticar a escrita de estrofes. Já no dia 8, o público infantil participará de brincadeiras, cantigas e leitura de cordel. E por fim, também serão imergidos em aprendizados sobre esse universo.

Programação virtual

Considerando todos os cuidados e limitações do atual cenário sanitário do Brasil, o Espaço Educativo estará presente também nas mídias digitais. Serão ofertadas oito atividades, que poderão ser acessadas pelo canal da Fundação Joaquim Nabuco no YouTube. Contação de histórias e diversas oficinas estão dentro da programação que abre com o vídeo “Dias de Solidão”. A produção relembra o fechamento do Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana. Além de apresentar discussões sobre os desafios dos equipamentos culturais na pandemia, ela apresenta também os colaboradores das diversas coordenações que os compõem.

“A linguagem audiovisual foi utilizada para manter a interação com nosso público neste período e instigar seu interesse de visita ao Museu, outros espaços e patrimônios no pós-pandemia. É no espaço virtual onde refletimos um processo de recomeço e reabertura, do ponto de vista de um personagem muito curioso: o próprio museu”, explica a coordenadora de Ações Educativas e Comunitárias do Muhne, Edna Silva. A contação de história “As serpentes que roubaram as noites”, do escritor indígena Daniel Munduruku, continua a programação. A lenda é transmitida às gerações deste povo que vive no Pará. A atividade atualiza temas pertinentes ao Museu, como a cosmologia indígena e a literatura dos povos originários.

Para facilitar a realização das oficinas, o material para a realização poderá ser solicitado no Espaço Educativo, da Fundaj, na Bienal, e levado para a realização em casa. Na oficina de livrinhos pop-up, a atividade promove um passeio pelo universo artístico popular da Ciranda, uma brincadeira infantil que no Nordeste do Brasil é manifestação cultural e reúne gente de todas as idades. Já a oficina de colagem poética dialoga com o homenageado Edson Nery da Fonseca, um dos maiores bibliotecários do país. Claro que não poderia faltar a confecção de marcadores de página e poesia. Além da partilha de técnicas que vêm do outro lado do mundo, como origamis e kirigamis.

Programação

1º de outubro

Espaço Educativo – Virtuais

14h – “Dias de Solidão”
“Dias de solidão” é o texto presente na sala de recepção do Muhne, a partir dele foi produzido um vídeo (no YouTube) relembrando o processo de fechamento do Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana. Refletindo sobre esse período e celebrando a reabertura do espaço. A linguagem audiovisual publicada em ambiente virtual foi amplamente utilizada para manter a comunicação e interação com o público no período pandêmico e instigar seu interesse de visita ao Museu, outros espaços e patrimônios no pós-pandemia. E é ainda através desse espaço que viemos refletir sobre este processo de recomeço/reabertura, do ponto de vista de um personagem muito curioso: o próprio museu! O vídeo, além de apresentar tais discussões, ilustra recortes das exposições do Muhne e Engenho, tal como apresenta algumas das pessoas que colaboram para o funcionamento desses espaços, nas variadas coordenações que compreendem o museu.

16h – Oficina de Origami
O Origami é uma arte milenar oriental, mas que se torna ímpar por utilizar apenas dobraduras. Com elas podemos criar uma infinidade de formas tridimensionais, como animais, objetos, plantas e tudo aquilo que sua imaginação permitir! Nesta oficina, você aprenderá a confeccionar diversos animais com essa técnica encantadora.

18h – Oficina de livrinhos pop-up
Educadores do Muhne ensinarão as etapas e produções de livrinhos pop-up. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade. A proposta utiliza uma contação de história sobre a ciranda para apresentar esse universo artístico popular, característico do nordeste do Brasil. Após uma contação de história, será realizada a produção de um Livro pop-up para o registro das vivências e aprendizados, usando imagens de elementos que são pertencentes às cirandas.

Plataforma de Lançamentos

13h – Sessão Alumiar – Exibição de Clandestina felicidade
Sinopse: Fragmentos da infância da escritora Clarice Lispector, em Recife, 1929. Sua paixão pela leitura, seu olhar curioso e perplexo, a descoberta do mundo.
Classificação Indicativa: Livre.
Direção: Beto Normal, Marcelo Gomes
Duração: 14 min

13h30 – Exibição de Clandestina felicidade
Sinopse: Fragmentos da infância da escritora Clarice Lispector, em Recife, 1929. Sua paixão pela leitura, seu olhar curioso e perplexo, a descoberta do mundo.
Classificação Indicativa: Livre. Direção: Beto Normal, Marcelo Gomes. Duração: 14 min

15h – Exibição de Morte e Vida Severina
Sinopse: Adaptada da obra prima de João Cabral de Melo Neto. A animação 3D dá vida e movimento aos personagens do auto de natal pernambucano. A animação narra a caminhada do retirante Severino que migra do sertão pernambucano à capital, Recife. Classificação Indicativa: Livre. Direção: Afonso Serpa. Duração: 52 min

16h – Exibição de Casa-Grande & Senzala

Sinopse: Com a narração do professor Edson Nery da Fonseca, amigo e biógrafo do autor e com a participação de Vânia Terra, Gheuza Sena, Ellyane Peixoto e Helena Menezes esta série de quatro documentários faz uma leitura afetiva da grande obra de Gilberto Freyre. Classificação Indicativa: 10 anos. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Duração: 4h

2 de outubro

Presencial

10h às 11h – Oficina Pintura Digital

Oficina sobre uso do Adobe Photoshop, um dos principais softwares de pintura digital e manipulação de imagens da atualidade. Os estudantes vão observar o trabalho prático e feito na hora pelo facilitador, com momentos para dúvidas e sugestões.

Carga horária: 1h Horários: 10h / 11h Facilitador: Marília Barbosa

Virtual

14h – Contação da história “As serpentes que roubaram as noites”

De autoria de Daniel Munduruku, indígena da nação Munduruku, As Serpentes Que Roubaram A Noite é uma história contada e transmitida às gerações do povo Munduruku, que vive no Pará. A contação da história tem por objetivo contribuir na disseminação da cultura, do modo de vida e dos valores dos povos indígenas brasileiros. Além de trazer também para conhecimento do público uma obra de autoria indígena, contribuindo dessa forma na desconstrução do estereótipo imposto pela sociedade. A utilização desta atividade na Bienal compreende a atualização de temas pertinentes ao Museu, de forma a atualizá-lo, apresentando cosmologias indígenas e, respaldando-se pelo diálogo com temáticas de povos originários proposto pelo Museu do Homem do Nordeste desde sua criação.

16h – Oficina de poesia

A poesia concreta surgiu no Brasil na década de 1950, e tem como principais características o experimentalismo poético, foco no aspecto visual do texto, uso da linguagem verbal e não-verbal, efeitos gráficos, aspectos geométricos, entre outros. A oficina de Poesia vai auxiliar você a se inspirar para criar os seus próprios poemas!

Plataforma de Lançamento

11h às 12h – Cordel para crianças:

-Acolhida com cordel cantado

-Brincadeira com rimas

-Contação ou leitura de obra em cordel: a vaca contorcionista/Aranha

bailarina

-Apresentação das xilogravuras

-Cordel para criança: poesia pede passagem na escola

12h – Exibição: Além da Lenda – série

Imagine a Cuca, o Curupira, a Iara e outras lendas brasileiras em crises diversas, seja pela existência ameaçada ou porque a vida de lenda não está lá muito fácil. A solução talvez seja fazer uma terapia com um especialista, que vai ajudar os principais personagens do nosso folclore na recuperação da autoestima. “Além da Lenda” vai, com muito humor e aventura, reinventar e remexer as histórias de várias lendas brasileiras. Direção: Alisson Ricardo Produção: Viu Cine Duração: 50′ Sessões: 12h/13h

17h – Abertura oficial do estande da Fundaj

Apresentação da Orquestra dos Meninos de São Caetano

19h às 20h – Exibição e bate-papo com os criadores Ulisses Brandão e Bruno Antônio da série Além da Lenda

3 de outubro

Espaço Educativo

Virtual

10h – Cola, papel e tesoura- Oficina de colagem poética

Atividade de colagem utilizando inúmeros recursos – papéis, jornais, canetas de diferentes espessuras e cores, revistas e fotografias – para produção de poesias inspiradas na produção de poesia dadaísta. A prática da oficina, além de apresentar tal influência, também visa colaborar com as discussões sobre reutilização, ao passo que revela materiais artísticos, plásticos e literários de grande impacto e que dialogam diretamente com a criatividade inerente à escrita. Ademais, dialoga com Edson Nery que, diante de tantos títulos acadêmicos foi, em suma, um grande amante da prática literária.

11h – Oficina de Confecção de Marcadores de Página

Nesta proposta os educadores do Muhne ensinarão como criar marcadores de página e de livro. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade em suas casas.

12h – Oficina de Kirigami

O Kirigami vem das palavras japonesas “kiru”, que significa “cortar”, e “gami”, que significa “papel”. Em outras palavras, é uma arte oriental de cortar papel. Com o Kirigami é possível criar uma arte decorativa, um cartão pop-up ou ainda complexas estruturas em 3 dimensões. Pensando nisso, nossa oficina te ensinará a fazer um floco de neve e uma flor, utilizando poucas dobras e alguns recortes.

Presencial

Plataforma de Lançamento

10h às 11h – Cordel para adultos

-O cordel na atualidade

-Trajetória da literatura de cordel

-Temáticas contemporâneas no universo cordeliano

-Escrita de uma estrofe com os participantes

11h às 13h50 – Exibição da série Pedrinho e a Chuteira da Sorte
Pedrinho, um menino de 11 anos, sonha em ser jogador de futebol. Mesmo sem o entusiasmo da família, ele joga no Tremendão, time formado por vizinhos do bairro. Quando ganha as Chuteiras da Sorte, Pedrinho adquire superpoderes e se torna um craque. Duração: 50′ Sessões: 11h / 13h

14h às 15h30
Exibição e bate-papo com Bruno Antônio, roteirista da série, e Marcelo Cavalcante, criador do livro Pedrinho e a Chuteira da Sorte

15h às 17h – Oficina Fundamentos do Desenho
Nesta oficina o aluno vai aprender os conceitos básicos do desenho, como luz e sombra, anatomia e perspectiva.

Carga horária: 1h
Facilitador: Vinícius Fabrino

17h – Lançamento do livro Nordeste Identidade Comestível
Roda de conversa discorrendo sobre a pesquisa “A paisagem etnogastronômica do Nordeste”. A pesquisa foi desenvolvida pela Coordenação de Museologia do Museu do Homem do Nordeste, entre os anos de 2010 e 2012, resultando no livro “Nordeste Identidade Comestível”, publicado em 2020.
Bruno Albertim, autor do livro
Ciema Mello, antropóloga do Museu do Homem do Nordeste

19 às 21h – Palestra: “A Língua Portuguesa em ação: variação e mudança”
Solange Carlos de Carvalho, doutora em Letras/Linguística pela UFPE. É revisora de textos na Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj

4 de outubro

Espaço Educativo

Virtual

14h – “Dias de Solidão”

“Dias de solidão” é o texto presente na sala de recepção do Muhne, a partir dele foi produzido um vídeo (no YouTube) relembrando o processo de fechamento do Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana. Refletindo sobre esse período e celebrando a reabertura do espaço. A linguagem audiovisual publicada em ambiente virtual foi amplamente utilizada para manter a comunicação e interação com o público no período pandêmico e instigar seu interesse de visita ao Museu, outros espaços e patrimônios no pós-pandemia. E é ainda através desse espaço que viemos refletir sobre este processo de recomeço/reabertura, do ponto de vista de um personagem muito curioso: o próprio museu! O vídeo, além de apresentar tais discussões, ilustra recortes das exposições do Muhne e Engenho, tal como apresenta algumas das pessoas que colaboram para o funcionamento desses espaços, nas variadas coordenações que compreendem o museu.

16h – Oficina de Origami

O Origami é uma arte milenar oriental, mas que se torna ímpar por utilizar apenas dobraduras. Com elas podemos criar uma infinidade de formas tridimensionais, como animais, objetos, plantas e tudo aquilo que sua imaginação permitir! Nesta oficina, você aprenderá a confeccionar diversos animais com essa técnica encantadora.

18h – Oficina de livrinhos pop-up

Educadores do Muhne ensinarão as etapas e produções de livrinhos pop-up. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade. A proposta utiliza uma contação de história sobre a ciranda para apresentar esse universo artístico popular, característico do nordeste do Brasil. Após uma contação de história, será realizada a produção de um Livro pop-up para o registro das vivências e aprendizados, usando imagens de elementos que são pertencentes às cirandas.

Presencial

18h às 19h – Oficina Criação de Personagens

Como definir a paleta de cores do meu personagem? Como escolher o formato do seu cabelo? Como gerar alternativas? Quais elementos do meu personagem podem ajudar ou atrapalhar na hora da animação? Todas essas respostas serão respondidas nesta oficina de criação de personagens. Carga horária: 1h Facilitador: Vinícius Fabrino

Plataforma de Lançamento

10h às 13h10h – Exibição: Recife Assombrado

Sinopse: Após o desaparecimento de seu irmão Vinicius, Hermano retorna para a capital pernambucana depois de 20 anos. Durante esta jornada, o rapaz descobre uma cidade sobrenatural e ameaçadora, assombrada por seres de lendas populares quando a noite cai. Classificação Indicativa: + 16. Diretor: Adriano Portela. Duração: 70′ .Sessões: 10h / 12h

15h às 16h – Lançamento do e-book A Relação de Gênero na Política de Recursos Hídricos

Autores: Izaura Fischer, Lígia Melo e Anita Costa (in memoriam)

Presença de Alexandrina Sobreira e Izaura Fischer

17h – Lançamento do e-book Para ler o seu bairro

Nadja Tenório Pernambucano

19h às 21h – Palestra: “A Língua Portuguesa em ação: variação e mudança”

Solange Carlos de Carvalho, doutora em Letras/Linguística pela UFPE. É revisora de textos na Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj.

5 de outubro

Espaço Educativo

Virtual

10h – Cola, papel e tesoura- Oficina de colagem poética

Atividade de colagem utilizando inúmeros recursos – papéis, jornais, canetas de diferentes espessuras e cores, revistas e fotografias – para produção de poesias inspiradas na produção de poesia dadaísta. A prática da oficina, além de apresentar tal influência, também visa colaborar com as discussões sobre reutilização, ao passo que revela materiais artísticos, plásticos e literários de grande impacto e que dialogam diretamente com a criatividade inerente à escrita. Ademais, dialoga com Edson Nery que, diante de tantos títulos acadêmicos foi, em suma, um grande amante da prática literária.

11h – Oficina de Confecção de Marcadores de Página

Nesta proposta os educadores do Muhne ensinarão como criar marcadores de página e de livro. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade em suas casas.

12h – Oficina de Kirigami

O Kirigami vem das palavras japonesas “kiru”, que significa “cortar”, e “gami”, que significa “papel”. Em outras palavras, é uma arte oriental de cortar papel. Com o Kirigami é possível criar uma arte decorativa, um cartão pop-up ou ainda complexas estruturas em 3 dimensões. Pensando nisso, nossa oficina te ensinará a fazer um floco de neve e uma flor, utilizando poucas dobras e alguns recortes.

Presencial

17h às 19h – Oficina Voz Original e Dublagem

Aprenda técnicas vocais para trabalhar com locução de vídeo institucional, dublagem de cenas e criação de voz original com quem é referência na área, acumulando experiências nos principais estúdios do país.

Carga horária: 1h Facilitador: Erickson Marinho e Mago Andrade

Plataforma de Lançamento

11h às 14h40 – Exibição: Os Guerreiros da Rua

Recife, década de 90. Quatro amigos se organizam para criar suas próprias aventuras e vivê-las pelas ruas de sua comunidade, imaginando missões, seres fantásticos e eles mesmos como guerreiros dotados de poderes especiais. Cada brincadeira é um novo capítulo da jornada maior do quarteto, que se dá a importante tarefa de libertar criaturas mágicas e proteger o bairro de um poderoso inimigo imaginário que planeja dominar tudo. Dirigido e produzido por Erickson Marinho.

Duração: 40′ Sessões: 11h / 13h / 14h

15h – Lançamento do e-book Ensino médio no Nordeste – Desafios à qualificação do trabalho docente
Wilson Fusco e Morvan Moreira

19h às 21h – Palestra: “Gerações e Trabalho no Brasil: Desafios em um Mundo (Pós-Pandêmico)”
Diogo Henrique Helal, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

19h30 – Exibição do filme Capibaribe
Sinopse: Visão crítica e poética do rio Capibaribe, que corta vários bairros recifenses.
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Fernando Spencer
Duração: 7 min

6 de outubro

Espaço Educativo

Virtual

14h – Contação da história “As serpentes que roubaram as noites”

De autoria de Daniel Munduruku, indígena da nação Munduruku, As Serpentes Que Roubaram A Noite é uma história contada e transmitida às gerações do povo Munduruku, que vive no Pará. A contação da história tem por objetivo contribuir na disseminação da cultura, do modo de vida e dos valores dos povos indígenas brasileiros. Além de trazer também para conhecimento do público uma obra de autoria indígena, contribuindo dessa forma na desconstrução do estereótipo imposto pela sociedade. A utilização desta atividade na Bienal compreende a atualização de temas pertinentes ao Museu, de forma a atualizá-lo, apresentando cosmologias indígenas e, respaldando-se pelo diálogo com temáticas de povos originários proposto pelo Museu do Homem do Nordeste desde sua criação.

16h – Oficina de poesia

A poesia concreta surgiu no Brasil na década de 1950, e tem como principais características o experimentalismo poético, foco no aspecto visual do texto, uso da linguagem verbal e não-verbal, efeitos gráficos, aspectos geométricos, entre outros. A oficina de Poesia vai auxiliar você a se inspirar para criar os seus próprios poemas!

Presencial

18h às 19h – Oficina Som para Cinema

O cinema não se trata apenas de imagens em movimentos. Ele também é som, diálogo, trilha sonora e ruídos diversos. Em nossa oficina de Som para Cinema, você vai entender como captar a audição do seu público.

Facilitador: Mago Andrade

Plataforma de Lançamento

11h às 14h35 – Pedrinho e a Chuteira da Sorte

Pedrinho, um menino de 11 anos, sonha em ser jogador de futebol. Mesmo sem o entusiasmo da família, ele joga no Tremendão, time formado por vizinhos do bairro. Quando ganha as Chuteiras da Sorte, Pedrinho adquire superpoderes e se torna um craque.

Duração: 35′ Sessões: 11h / 13h / 14h

15h às 16h – Lançamento de 3 e-books do Programa Mais Educação

1 – Educação em (tempo) integral na infância: ser aluno e ser criança em um território de vulnerabilidade
Levindo Diniz Carvalho, autor

2 – Avaliação da Política Pública
Rosa Maria Mosna, autora

3 – Educação integral e jovens-adolescentes: tessituras e alcances da experiência
Bárbara Ramalho, autora
1ª edição

17h às 18h – “Cotidianos afrodescendentes: um percurso visual pelo acervo da Fundação Joaquim Nabuco”.
Cibele Barbosa, pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco

19h às 21h – Palestra: “Políticas Educacional: Questões para seu estudo”
Cibele Maria Lima Rodrigues, pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco

7 de outubro

Espaço Educativo

Virtual

10h – Cola, papel e tesoura – Oficina de colagem poética

Atividade de colagem utilizando inúmeros recursos – papéis, jornais, canetas de diferentes espessuras e cores, revistas e fotografias – para produção de poesias inspiradas na produção de poesia dadaísta. A prática da oficina, além de apresentar tal influência, também visa colaborar com as discussões sobre reutilização, ao passo que revela materiais artísticos, plásticos e literários de grande impacto e que dialogam diretamente com a criatividade inerente à escrita. Ademais, dialoga com Edson Nery que, diante de tantos títulos acadêmicos foi, em suma, um grande amante da prática literária.

11h – Oficina de Confecção de Marcadores de Página

Nesta proposta os educadores do Muhne ensinarão como criar marcadores de página e de livro. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade em suas casas.

12h – Oficina de Kirigami

O Kirigami vem das palavras japonesas “kiru”, que significa “cortar”, e “gami”, que significa “papel”. Em outras palavras, é uma arte oriental de cortar papel. Com o Kirigami é possível criar uma arte decorativa, um cartão pop-up ou ainda complexas estruturas em 3 dimensões. Pensando nisso, nossa oficina te ensinará a fazer um floco de neve e uma flor, utilizando poucas dobras e alguns recortes.

Plataforma de Lançamento

11h às 13h30 – A Turma do Zé Alegria

A Turma do Zé Alegria foi criada em 2001 pelo jornalista Marcos Hele quando o mesmo ainda apresentava programas de rádio. Hoje uma atividade que ele concilia com a vida de repórter de TV. São vários programas com humor simples, para toda família, em um canal no YouTube. Duração: 30′ Sessões: 11h / 11h30/ 12h /12h30/13h

14h às 15h – Grupo Literatrupe

Performance teatral em homenagem ao Bibliotecário, professor e escritor, Edson Nery da Fonseca (in memoriam), através do recital de poemas dos poetas Manuel Bandeira, Carlos Drummond, Gilberto Freyre, Ascenso Ferreira, Solano trindade, Carlos Pena Filho e Mauro Mota. A Literatrupe- equipe, desde 2005, trabalha com as dimensões rítmicas da palavra – poesia e canto, com um toque teatral, brincante-recitadores, música e artistas trovadorescos.

16h às 17h – Cordel para adultos:

  • O cordel na atualidade
  • Trajetória da literatura de cordel
  • Temáticas contemporâneas no universo cordeliano
  • Escrita de uma estrofe com os participantes

17h às 20h – Oficina Direção de Produção
Todo projeto exige planejamento. Isso pode ser um longa de ficção, uma peça de teatro, uma série para TV ou um livro. Toda obra precisa respeitar etapas e envolve uma série de profissionais. Por isso, é fundamental uma equipe de produção afinada, competente e super conectada com os processos do projeto. O nosso curso de Direção de Produção Cinematográfica, ministrado pelo economista e sócio da Viu Cine Gustavo Correia, oferece todos os conceitos de produção fundamentais para o sucesso de qualquer projeto, com foco no cinema. Você vai aprender técnicas de organização, gerenciamento, formação de equipes, elaboração de orçamento, contratação de profissionais, plano de filmagem, locação de equipamento, administração do set, acordos comerciais e o processo de desprodução. Tudo isso para que o seu produto tenha sucesso.

Carga horária: 1h Horários: 17h / 19h
Facilitador: Gustavo Correia

18h às 19h – “Recife, no princípio era o porto…” – vídeo
Rita de Cássia Barbosa de Araújo, pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco

8 de outubro

Espaço Educativo – Virtual

10h – “Dias de Solidão”
“Dias de solidão” é o texto presente na sala de recepção do Muhne, a partir dele foi produzido um vídeo (no YouTube) relembrando o processo de fechamento do Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana. Refletindo sobre esse período e celebrando a reabertura do espaço. A linguagem audiovisual publicada em ambiente virtual foi amplamente utilizada para manter a comunicação e interação com o público no período pandêmico e instigar seu interesse de visita ao Museu, outros espaços e patrimônios no pós-pandemia. E é ainda através desse espaço que viemos refletir sobre este processo de recomeço/reabertura, do ponto de vista de um personagem muito curioso: o próprio museu! O vídeo, além de apresentar tais discussões, ilustra recortes das exposições do Muhne e Engenho, tal como apresenta algumas das pessoas que colaboram para o funcionamento desses espaços, nas variadas coordenações que compreendem o museu.

14h – Oficina de Origami

O Origami é uma arte milenar oriental, mas que se torna ímpar por utilizar apenas dobraduras. Com elas podemos criar uma infinidade de formas tridimensionais, como animais, objetos, plantas e tudo aquilo que sua imaginação permitir! Nesta oficina, você aprenderá a confeccionar diversos animais com essa técnica encantadora.

15h – Oficina de livrinhos pop-up

Educadores do Muhne ensinarão as etapas e produções de livrinhos pop-up. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade. A proposta utiliza uma contação de história sobre a ciranda para apresentar esse universo artístico popular, característico do nordeste do Brasil. Após uma contação de história, será realizada a produção de um Livro pop-up para o registro das vivências e aprendizados, usando imagens de elementos que são pertencentes às cirandas.

Presencial

Exibição: Os Guerreiros da Rua

Duração: 40 minutos

Sessões: 11h / 13h / 14h / 15h

Exibição e bate-papo: Os Guerreiros da Rua

Duração: 50 minutos

Sessão: 19h

Bate papo: 20h

16h às 17h / 19h às 20h – Oficina Escrita Criativa para desenhos animados

Como criar personagens tridimensionais? Como estruturar a minha história? Existem softwares de roteiro? Neste primeiro módulo, vamos aprender a transportar a sua ideia para o papel, criando a base do seu projeto audiovisual.
Carga horária: 1h
Facilitador: Erickson Marinho

Plataforma de Lançamento

11h às 12h – Cordel para crianças:

-Acolhida com cordel cantado

-Brincadeira com rimas

-Contação ou leitura de obra em cordel: a vaca contorcionista/Aranha

bailarina

-Apresentação das xilogravuras

-Cordel para criança: poesia pede passagem na escola

15h às 16h – Conservação e restauração de acervos bibliográficos e documentais

Albino Oliveira, coordenador de Museologia do Museu do Homem do Nordeste

Givaldo Batista, responsável pelo atelier de restauração em papel, do Laboratório de Pesquisa, Conservação e Restauração de Documentos e Obras de Arte (Laborarte) da Fundaj

17h às 18h – Lançamento do livro “Historicismos na arquitetura dos subúrbios recifenses, um recorte da Coleção Ecletismo”
Rodrigo Cantarelli, autor, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

18h20 – Sessão Alumiar – Recife de dentro pra fora
Sinopse: Filme inspirado em poema de João Cabral de Melo Neto e sua vida no Capibaribe.
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Kátia Mesel
Duração: 16 min

19h40 -Recife de dentro pra fora
Sinopse: Filme inspirado em poema de João Cabral de Melo Neto e sua vida no Capibaribe
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Kátia Mesel
Duração: 16 min

9 de outubro

Espaço Educativo -Virtual

14h – Contação da história “As serpentes que roubaram as noites”

De autoria de Daniel Munduruku, indígena da nação Munduruku, As Serpentes Que Roubaram A Noite é uma história contada e transmitida às gerações do povo Munduruku, que vive no Pará. A contação da história tem por objetivo contribuir na disseminação da cultura, do modo de vida e dos valores dos povos indígenas brasileiros. Além de trazer também para conhecimento do público uma obra de autoria indígena, contribuindo dessa forma na desconstrução do estereótipo imposto pela sociedade. A utilização desta atividade na Bienal compreende a atualização de temas pertinentes ao Museu, de forma a atualizá-lo, apresentando cosmologias indígenas e, respaldando-se pelo diálogo com temáticas de povos originários proposto pelo Museu do Homem do Nordeste desde sua criação.

16h – Oficina de poesia

A poesia concreta surgiu no Brasil na década de 1950, e tem como principais características o experimentalismo poético, foco no aspecto visual do texto, uso da linguagem verbal e não-verbal, efeitos gráficos, aspectos geométricos, entre outros. A oficina de Poesia vai auxiliar você a se inspirar para criar os seus próprios poemas!

Presencial

15h às 20h – Oficina de Edição de vídeo

Não há como negar que a edição é uma das partes mais importantes para a apresentação final de qualquer produção audiovisual. Aqui você terá algumas dicas de como selecionar, cortar e organizar as cenas do seu curta, criando uma experiência narrativa única para o seu espectador. Carga horária: 1h Horários: 15h / 17h Facilitador: Erickson Marinho

Plataforma de Lançamento

10h – Exibição do curta A árvore do dinheiro

Sinopse: Uma animação toda em Literatura de Cordel, uma arte popular da cultura do Nordeste
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Marcos Buccini, Diego Credidio
Duração: 7 min

10h20 – Sessão Alumiar – Exibição do curta A árvore do dinheiro

Sinopse: Uma animação toda em Literatura de Cordel, uma arte popular da cultura do Nordeste
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Marcos Buccini, Diego Credidio
Duração: 7 min

11h às 13h50 – Exibição da série Além da Lenda – série

Imagine a Cuca, o Curupira, a Iara e outras lendas brasileiras em crises diversas, seja pela existência ameaçada ou porque a vida de lenda não está lá muito fácil. A solução talvez seja fazer uma terapia com um especialista, que vai ajudar os principais personagens do nosso folclore na recuperação da autoestima. “Além da Lenda” vai, com muito humor e aventura, reinventar e remexer as histórias de várias lendas brasileiras. Direção: Alisson Ricardo Produção: Viu Cine Sessões: 11h / 12h / 13h

14h às 16h – Painel Mercado: a animação brasileira e pernambucana nessa nova década
Por Eduardo Padrão e Vinícius Fabrino

17h – Museu do Homem do Nordeste em 40 objetos
Lançamento do livro Museu do Homem do Nordeste em 40 Objetos. O evento constará de uma roda de conversa em torno das ideias, motivações e conteúdos do livro e apresentação de imagens dos objetos tratados na publicação.

Henrique Cruz, museólogo do Museu do Homem do Nordeste e organizador do livro
Marília Bivar, museóloga e organizadora do livro
Dudu Schneider, fotógrafo

19h às 21h – Palestra: “Gerações e Trabalho no Brasil: Desafios em um Mundo (Pós-Pandêmico)”
Diogo Henrique Helal, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

10 de outubro

Espaço Educativo – Virtual

10h – Cola, papel e tesoura- Oficina de colagem poética

Atividade de colagem utilizando inúmeros recursos – papéis, jornais, canetas de diferentes espessuras e cores, revistas e fotografias – para produção de poesias inspiradas na produção de poesia dadaísta. A prática da oficina, além de apresentar tal influência, também visa colaborar com as discussões sobre reutilização, ao passo que revela materiais artísticos, plásticos e literários de grande impacto e que dialogam diretamente com a criatividade inerente à escrita. Ademais, dialoga com Edson Nery que, diante de tantos títulos acadêmicos foi, em suma, um grande amante da prática literária.

11h – Oficina de Confecção de Marcadores de Página
Nesta proposta os educadores do Muhne ensinarão como criar marcadores de página e de livro. Para tal, será produzido um vídeo ensinando o passo a passo do processo e serão oferecidos, na ocasião da transmissão, os materiais necessários para a feitura da atividade em suas casas.

12h – Oficina de Kirigami
O Kirigami vem das palavras japonesas “kiru”, que significa “cortar”, e “gami”, que significa “papel”. Em outras palavras, é uma arte oriental de cortar papel. Com o Kirigami é possível criar uma arte decorativa, um cartão pop-up ou ainda complexas estruturas em 3 dimensões. Pensando nisso, nossa oficina te ensinará a fazer um floco de neve e uma flor, utilizando poucas dobras e alguns recortes.

Presencial

15h às 18h – Oficina de Criação de Cenários

Você vai aprender a criar diversos mundos e ambientes ilustrados para os seus projetos audiovisuais. Com as técnicas apresentadas aqui, você conseguirá criar universos que transportam o leitor para a sua história.

Carga horária: 1h Horários: 15h / 17h
Facilitador: Marília Barbosa

Plataforma de Lançamento

10h – Salu e o cavalo marinho
Sinopse: Salu é um menino que mora na cidade de Aliança e sonha em ser artista
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Cecília da Fonte Alves
Duração: 13 min

10h30 – Sessão Alumiar – Salu e o cavalo marinho
Sinopse: Salu é um menino que mora na cidade de Aliança e sonha em ser artista.
Classificação Indicativa: Livre
Direção: Cecília da Fonte Alves
Duração: 13 min

12h às 13h50 – Exibição da série Pedrinho e a Chuteira da Sorte

Pedrinho, um menino de 11 anos, sonha em ser jogador de futebol. Mesmo sem o entusiasmo da família, ele joga no Tremendão, time formado por vizinhos do bairro. Quando ganha as Chuteiras da Sorte, Pedrinho adquire superpoderes e se torna um craque. Duração: 50′ Sessões: 12h/13h

14h às 16h – Documentário em animação: o case de Jangadeiros da São Pedro

Sinopse: Documentário conta a história de quatro pescadores que percorreram o litoral brasileiro com o objetivo de encontrar o presidente Getúlio Vargas e pedir a entrada de sua classe dentro dos direitos trabalhistas que vinham sendo estabelecidos em seu governo.

Palestrantes: Neco Tabosa e Felipe Soares

19h às 21h – Palestra: “Gerações e Trabalho no Brasil: Desafios em um Mundo (Pós-Pandêmico)”
Diogo Henrique Helal, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

11 de outubro

Espaço Educativo – Virtual

14h- Contação da história “As serpentes que roubaram as noites”

De autoria de Daniel Munduruku, indígena da nação Munduruku, As Serpentes Que Roubaram A Noite é uma história contada e transmitida às gerações do povo Munduruku, que vive no Pará. A contação da história tem por objetivo contribuir na disseminação da cultura, do modo de vida e dos valores dos povos indígenas brasileiros. Além de trazer também para conhecimento do público uma obra de autoria indígena, contribuindo dessa forma na desconstrução do estereótipo imposto pela sociedade. A utilização desta atividade na Bienal compreende a atualização de temas pertinentes ao Museu, de forma a atualizá-lo, apresentando cosmologias indígenas e, respaldando-se pelo diálogo com temáticas de povos originários proposto pelo Museu do Homem do Nordeste desde sua criação.

16h – Oficina de poesia

A poesia concreta surgiu no Brasil na década de 1950, e tem como principais características o experimentalismo poético, foco no aspecto visual do texto, uso da linguagem verbal e não-verbal, efeitos gráficos, aspectos geométricos, entre outros. A oficina de Poesia vai auxiliar você a se inspirar para criar os seus próprios poemas!

Presencial

15h às 16h – Divulgação do 8º EPEPE

17h às 20h – Oficina Os Princípios da Animação

Aqui você conhece os 12 princípios da animação, uma série de técnicas e recomendações necessárias para dar vida aos seus personagens.
Carga horária: 1h Horários: 17h / 19h
Facilitador: Pablo Ferreira

Plataforma de Lançamento

10h às 14h25 – Exibição e bate-papo sobre os curtas de animação Zoopedia e Adeus
Sinopses: Zoopedia: série de animação pré-escolar feita em 2D que ensina sobre a natureza de forma lúdica, levando as crianças a um passeio divertido.
Adeus: Curta-metragem que mostra como dois irmãos superaram o luto de perder a mãe a partir de uma metáfora. Animação em 3D, venceu o prêmio de Melhor Direção de Arte no Festival Lanterna Mágica em Goiás.
Produção Viu Cine
Duração: 25′ Sessões: 10h / 12h / 13h / 14h

17h – Lançamento da Revista Seleta Mirante

Fátima Quintas, antropóloga

19h às 21h – Palestra: “A Língua Portuguesa em ação: variação e mudança”
Solange Carlos de Carvalho, doutora em Letras/Linguística pela UFPE. É revisora de textos na Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundaj

12 de outubro

10h às 11h – Oficina Ilustração para Storytelling

Conte boas histórias usando os melhores recursos que a ilustração pode oferecer. A Era da Imagem exige que, mais do que a compreensão de texto, você também domine as melhores técnicas de composição e criação de imagens.
Facilitador: Marília Barbosa

14 às 15h – Oficina de Storyboard e Animatic

Você sabe o que é um Storyboard/Animatic? Esta oficina visa te ensinar o passo a passo para desenhar o seu storyboard e definir os melhores ângulos do seu filme.

Facilitador: Pablo Ferreira

Plataforma de Lançamento

10h30

Exibição do curta A menina do algodão

Sinopse: A lenda urbana da ‘menina do algodão’ é conhecida em algumas regiões como ‘a loira do banheiro’. A garotinha morta aparecia nos banheiros das escolas para aterrorizar crianças. Classificação Indicativa: 10 anos. Direção: Daniel Bandeira e Kleber Mendonça Filho. Duração: 6 min

11h às 15h30

Exibição: Musicália

Duração: 30′

Sessões: 11h / 12h / 13h / 14h / 15h

Exibição e bate-papo: Musicália

Duração: 25′

Entrada gratuita

Bate papo: 16h

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