Política
Divulgação de pesquisa Múltipla é antecipada em mais de seis horas em Arcoverde
Prevista para ser divulgada ao meio-dia e meio desta sexta-feira (2), inclusive com transmissão ao vivo pela Rádio Itapuama FM, como foi noticiado por veículos parceiros, a pesquisa do Instituto Múltipla (PE – 04965/2024) foi liberada com seis horas e meia de antecedência, a meia-noite e um minuto, mostrando que o ex-deputado Zeca Cavalcanti (Podemos), perdeu gás, apesar da vantagem momentânea. Segundo noticiou um portal de notícias da cidade (PanoramaPE), a pesquisa sairia às 12h30 desta sexta (2).
O resultado da pesquisa foi divulgado antes da entrevista da ex-prefeita Madalena Britto, prevista para acontecer nesta sexta-feira, às 11h, na Rádio Itapuama FM, quando estava programada para ir após a última rodada de entrevistas promovida pela emissora com os pré-candidatos à prefeito de Arcoverde. Já foram entrevistados o ex-deputado federal Zeca e João do Skate.
Antes, a pesquisa tinha sido anunciada para ser divulgada ao meio-dia e meio, inclusive com “a Rádio Itapuama FM, do Grupo Jofeco de Comunicação se integra à rede (Blog do Nill Junior e PanoramaPE) e transmite ao vivo simultaneamente o resultado em FM 92,7”. Saiu a meia-noite, não teve a transmissão ao vivo.
Na pesquisa estimulada divulgada com antecedência, Zeca tem 51% das intenções de voto contra 28% da ex-prefeita Madalena Britto, do PSB. Candidato da terceira via, João do Skate aparece com 3%. Disseram votar branco ou nulo 7%. Indecisos e os que não opinaram são 11%. A margem de erro da pesquisa é de 5,6% para mais ou para menos. Os números parecem um repeteco do levantamento passado, apesar de todos os acontecimentos políticos ocorridos nas últimas semanas que deveriam ter “bombado” o pré-candidato Zeca, apoiado pelo prefeito Wellington da LW.
Considerando a margem de erro para menos e para mais, Zeca pode ter 45,4% e Madalena vir em seguida com 33,6%, o que colocaria a disputa dentro de uma realidade mais palpável e em compatibilidade com o nível e nomes dos candidatos em disputa, representando uma diferença na casa dos 11%. Se fizermos a conta ao inverso, a diferença iria para mais de 34%, o que é improvável devido a força e histórico dos candidatos em disputa. A verdade? Com certeza será dada pelas urnas de 6 de outubro próximo.