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Coluna JPS Turismo & Eventos

Turismo

Coluna JPS Turismo & Eventos

Edição 17 – Sábado, 19 de junho de 2021.

 

Saudade, o meu remédio é cantar…

“Qui nem Jiló”, hino da música popular brasileira de raiz nordestina, criação de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga e originalmente interpretada pelo Rei do Baião, nos “ensina” que “se a gente lembra só por lembrar o amor que a gente um dia perdeu, saudade inté que assim é bom pro cabra se convencer que é feliz sem saber, pois não sofreu”. E na sequencia compara: “porém se a gente vive a sonhar com alguém que se deseja rever, entonce aí é ruim, eu tiro isso por mim que vivo doido a sofrer”!

É mais ou menos assim que nos sentimos num dia como o de hoje – sábado, 19 de junho do ano de 2021 – quando, em situação normal – sem a maldita pandemia do coronavírus e suas variantes que insistem em permanecer por aqui a nos assustar como espectros mortais -, estaríamos, possivelmente, presenciando a Capital do São João dar o start para mais uma versão da sua festa maior – a melhor, mais criativa, emocionante, multicultural e animada festa junina do nordeste, realizada no segundo maior polo junino de Pernambuco. E para pessoas como eu, por anos e anos diretamente envolvido no planejamento, organização e realização da festa, esse é um tipo de saudade que, tal qual a imortal música de Humberto Teixeira e Gonzagão, com “sinal trocado”, “nos faz sonhar com o que deseja rever”, porém, ao contrário de ficar “doido a sofrer”, tem o nítido sentimento que, “saudade inté assim que é bom, pro cabra se convencer que é feliz sem saber, pois não sofreu”. Sim, lembrar de tudo que aconteceu nesses mais de vinte anos desde o resgate do São João de Arcoverde, no final dos anos 90, ao contrário de serem lembranças sofridas, em verdade, são lembranças indeléveis.

Antes dessa época (final dos anos 90), o São João de Arcoverde se resumia às tradicionais fogueiras na ruas, as festas familiares e algumas palhoças existentes, de forma pontual, em algumas ruas de bairros da cidade. A chegada da Professora Rosa Barros à Prefeitura, durante a memorável eleição de 1996 e seu início de governo em janeiro de 1997, trouxe à cidade, já a partir do primeiro ano de seu governo e pelas mãos do então Diretor de Cultura, Joselito Arcanjo, a proposta de realização de um modelo de festa cultural e centralizado na Praça da Bandeira, com um Palhoção denominado Polo de Arte & Cultura; da Casa de Reboco para apresentação de grupos de coco e similares, de uma área para apresentação da quadrilha juninas em pernas de pau (Romance Sertanejo) e de um espaço destinado à música alternativa (forrock), dentre outros, tudo muito bem elaborado, organizado e com estilo.

A partir de 2001, primeiro ano da segunda gestão Rosa Barros, com a criação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (liderada por mim a partir de então, pois na gestão anterior atuei como Secretário de Finanças e de Finanças e Administração), o conceito da festa foi ampliado – de cultural passou a ser MULTICULTURAL com o intuito de atrair mais turistas, excursionistas e visitantes e, com isso, aquecer a economia do município. E como exemplo, lembramos que, alavancada pelo São João, a rede hoteleira de Arcoverde que possuía aproximadamente 350 leitos no final de 2004, chegou ao patamar de 1.200 no final de 2019, antes do início da pandemia. E a chegada desse novo conceito da festa, preservou tudo que foi criado pelos valorosos integrantes da Diretoria de Cultura da primeira gestão Rosa Barros (a partir da segunda gestão, 2001 a 2004, a Diretoria de Cultura foi ocupada por Sandra Lira – uma pesquisadora, artesã e produtora cultural – à época indicada pelo “movimento cultural” de Arcoverde e que trabalhou alinhada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo), porém, descentralizando as estruturas até então existentes e transferindo-as para o entono da Praça da Bandeira e, nesta, estruturando o que passou a se chamar, até os dias atuais, de Polo Multicultural (uma espécie de “livre arbítrio”, onde todos os ritmos musicais eram aceitos – do forró tradicional ao forró estilizado e da MPB à música alternativa. Um polo para todos os gostos e tendências. O verdadeiro setor popular, sem discriminação e sem amarras). A partir desse período (2001) o São João também passou a receber temas que eram materializados pelo talentoso artista plástico Suedson Neiva. E é exatamente desses temas que faremos, a partir daqui, um resumo em duas partes (a primeira nesta edição e a segunda na próxima – sábado dia 26/06).

Na segunda gestão Rosa Barros adotamos o conceito de “SÃO JOÃO MULTICULTURAL” e, nesse contexto de festa popular, desenvolvemos os seguintes temas: 2001 – LITERATURA DE CORDEL 100 ANOS DE HISTÓRIA. Uma homenagem aos poetas cordelistas e uma alusão à literatura de cordel que, em 2001, comemorava 100 anos de existência no Brasil.

2002 – SÃO JOÃO DO FOGO ENCANTADO. Uma justa homenagem ao grupo arcoverdense Cordel do Fogo Encantado, à época iniciando sua jornada de sucesso no Brasil e no mundo.

2003 – SANFONA FORRO & ARTE. Um tema que destacava a importância da sanfona e do sanfoneiro para o sucesso da arte do forró e, em 2004, o tema RAÍZES DO COCO, que se constituiu numa “viagem” pela história da tradição do coco e de suas raízes tupiniquins.

Durante a gestão a seguir, do Prefeito Zeca Cavalcanti (2005/2012), além de manter a multliculturalidade da festa, passamos a adotar o conceito de um evento de rua que, nos moldes já conhecidos, era pioneiro, criativo e inovador nos sertões do Nordeste. A festa passou a ser chamada “SÃO JOÃO DOS SERTÕES”, apresentando, ao longo de oito anos, os seguintes temas, sempre retratando a efervescência artística, histórica e cultural do povo nordestino e sertanejo:

2005 – BRINCADEIRAS DE RUA, onde a cidade se transformou num “playgroud”, lembrando o tempo em que brincar na rua era brincadeira de criança. Isso, claro, entes da robotização infantil dos tempos atuais dos computadores e das redes sociais.

2006 – A ARTE DA POESIA POULAR. Uma homenagem aos artistas e poetas populares, com destaque para os poetas declamadores, cantadores, emboladores e outros…

2007 – A SAGA DO VAQUEIRO… UMA ODISSEIA SERTANEJO. Uma estória que transformou o bravo vaqueiro num “Ulisses” tupiniquim e sua “luta” diária combatendo “monstros” em meio as agruras do ambiente da caatinga sertaneja.

2008 – DE LAMPIÃO A GONZAGÃO… UM AUTO DE SÃO JOÃO, assim resumido: “um auto que não é natalino, pois não retrata Jesus menino… Mas que é de São João, porque junta na mesma encenação, a saga do cangaceiro Lampião, o destemido herói do sertão, e a odisseia de Gonzagão, o afamado Rei do baião”.

Em 2009 – REISADO ENCANTADO NO REINO DO SÃO JOÃO. Esse tema, enalteceu a majestade da arte e encanto do Reisado de Caraíbas, no reino do São João de Arcoverde.

2010 – SÃO JOÃO DOS SERTÕES, constituído para lembrar o centenário do surgimento da segunda povoação de Canudos-BA (1910) erguida nas ruinas de Belo Monte e habitada por sobreviventes da guerra de canudos (1896 e 1897). Essa segunda povoação, anos depois, foi “afogada” pela construção de um açude durante o governo ditatorial de Getúlio Vargas (1937 a 1945, durante o “estado novo”). A decoração fez alusão à como era a povoação antes e durante o período da guerra e seu personagem emblemático – Antônio Conselheiro (1828 – 1897).

Em 2011 – ARCOVERDE TE ESPERA HOJE É FEIRA. Uma homenagem à música de João Silva que falava da chegada do trem à Arcoverde, sua feira e seus personagens. Finalmente, em 2012, com o tema A LENDA DA ÍNDIA E DO CAPITÃO NO ANO DE GONZAGÃO, o São João de Arcoverde aproveita o ano de centenário do nascimento de Gonzagão (nascido em 1912), para mostrar o que nos “conta” a lenda sobre o surgimento de nossa primeira povoação, em tempos “incertos e não sabidos”, com chegada por estas bandas de um casal formado por uma índia tabajara e um capitão português, ele salvo da execução iminente, “motivada” pela paixão da princesa tabajara e filha do cacique Muiraubi (Arcoverde em tupi-guarani), cuja “tradição” permitia que a filha do cacique poderia salvar o condenado, sendo, ainda pela “tradição” da tribo, ambos expulsos. Assim, teriam se estabelecidos por aqui e dado início ao que atualmente conhecemos como Muiraubi. Verdade? Busco apoio na “sentença” do personagem Chicó (O Auto da Compadecida de Ariano Suassuna) pra “afirmar” que: “não sei, só sei que foi assim”.

Com arte de Robson Lima e fotos de Benise Rodrigues.

CONTINUA na próxima edição da Coluna (sábado, dia 26/06), com os temas juninos desenvolvidos nos oito anos da gestão Madalena Britto (2013/2020).

 

AUXÍLIO EMERGENCIAL – O Governo de Pernambuco anunciou na segunda-feira (14/06), que já está em vigor a Lei nº 17.321/2021, que criou o Auxílio Emergencial Ciclo Junino de Pernambuco. A iniciativa, segundo matéria divulgada no site www.cultura.pe.gov.br, tem o objetivo de conceder apoio financeiro a artistas e grupos culturais da tradição junina de todo o Estado, impedidos de promover suas atividades por conta da pandemia da Covid-19. Seguindo o modelo adotado no Carnaval deste ano, as inscrições para o atual benefício deverão ser realizadas entre os dias 21 de junho e 09 de julho, por meio da plataforma on-line Prosas (www.prosas.com.br). O resultado final será divulgado no dia 26 de julho, e os pagamentos serão realizados no dia 30 de julho. Confira o edital: www.cultura.pe.gov.br/editais/edital-do-auxilio-emergencial-do-ciclo-junino-de-pernambuco.

Realizado por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), da Secretaria Estadual de Turismo e Lazer (Setur-PE) e da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), o Auxílio Emergencial para o Ciclo Junino destinará recursos do Tesouro Estadual da ordem de R$ 3,2 milhões para mais de 400 artistas e grupos culturais que foram contratados pela Fundarpe e/ou Empetur nos Ciclos Juninos de 2018 e 2019, o que beneficiará mais de 5 mil pessoas. Dentre as atrações artísticas que foram contratadas pela Fundarpe e/ou Empetur nos Ciclos Juninos de 2018 e 2019, estão: quadrilhas juninas, cirandas, grupos de coco, xaxado, bacamarteiros, bois, trios de forró-pé-de-serra, bandas de forró e artistas solo. De acordo com a proposta, o valor do Auxílio Emergencial Ciclo Junino de Pernambuco corresponderá a 60% do último cachê recebido pelo artista ou grupo cultural, por meio de contratação realizada pela Fundarpe ou Empetur nos Ciclos Juninos. Os valores definidos terão um piso de R$ 3 mil e um teto de R$ 15 mil, pagos em parcela única.

Serviço:
Inscrições para o Auxílio Emergencial Ciclo Junino de Pernambuco
21 de junho às 18h do dia 09 de julho
Via Prosas (www.prosas.com.br)

LIVE JUNINA – Sim, vai ter São João em Arcoverde! A pandemia continua a nos assombrar, a vacinação continua lenta e, infelizmente, por mais uma ano (o segundo consecutivo), a Capital do São João não terá a sua festa maior nos moldes tradicionais. Isso, todavia, não impede que tenhamos São João que, não sendo presencial, será virtual. E quem vai propiciar essa festa junina será o emblemático e internacional COCO RAIZES DE ARCOVERDE.

A LIVE do grupo acontece na próxima quarta-feira dia 23 (noite de São João), a partir das 20h, no canal do grupo no YouTube.
Será uma performance de aproximadamente duas horas e o ingresso para presenciar a festa custa apenas R$ 15,00 (quinze reais), podendo ser adquirido através do Sympla ou pelo pix (cocoraizesdearcoverde21@gmail.com).

Adquirindo o ingresso, você ajuda o grupo que, segundo Iran Calixto Montenegro, vocalista e uma das líderes do grupo de coco Raízes, está há vários meses sem fazer shows presenciais e passando por dificuldades financeiras. “Imaginem um grupo de 12 pessoas, que vivia fazendo shows, dando oficinas, convidado para festivais, sem nenhuma fonte de renda”, lamenta Iran Calixto. E aí, vamos ajudar? Eu já comprei o meu ingresso e você, também vai comprar? Bora, se avexe que a hora tá chegando!

SERVIÇO:
– Live Junina do Coco Raízes de Arcoverde
– Dia 23 de junho de 2021 – entre 20 e 22h.
– Canal do YouTube do grupo.
– Ingresso: R$ 15,00 (quinze reais), pelo Sympla ou pelo Pix.

 

MAIS …

OLHA ARCOVERDE AÍ – A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Turismo e Eventos (SEDETE), através do Secretário Antônio Gibson Siqueira (Bibo Baiaca), participou de reunião virtual realizada pela Secretaria Estadual de Turismo e Lazer (SETUR) e pela Empresa de Turismo de Pernambuco (EMPETUR), na manhã da terça-feira (15/06), e que teve como objetivo anunciar novidades do Programa Bora Pernambucar, com foco na preparação dos municípios para a retomada do setor de turismo no segundo semestre deste ano. Durante a reunião virtual, foram apresentados, pelo Secretário Estadual de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes, e pelo Presidente da EMPETUR, Antônio Neves Baptista, o novo projeto Pernambulando, o novo design do site Bora Pernambucar e a programação de divulgação online do destino Pernambuco. “É com muita expectativa que apresentamos essa nova etapa do Bora Pernambucar, uma iniciativa que muito nos orgulha, por ter conseguido de fato despertar o interesse dos pernambucanos por viajar pelo Estado.

Durante todo este tempo de pandemia, seguimos trabalhando para uma retomada gradual e segura neste segundo semestre. E agora apresentamos nosso novo site, a campanha de mídia focada em redes sociais e em revistas de turismo, ação nos voos da Azul e o Pernambulando, que vai estruturar as cidades que ainda não possuem CAT”, detalha o secretário Rodrigo Novaes.

Inicialmente, 23 municípios das três regiões receberão o novo equipamento: ARCOVERDE, Águas Belas, Bonito, Buíque, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Gravatá, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itapissuma, Ipojuca (Porto de Galinhas), Lagoa Grande, Palmares, Pesqueira, Petrolândia, São Benedito do Sul, São José da Coroa Grande, Serra Talhada, Sirinhaém, Tamandaré e Triunfo. Além de um lote do Passaporte Pernambuco, carimbos das cidades e seus atrativos, o Pernambulando terá folhetearia atualizada sobre os destinos, o Guia Bora Pernambucar e um tablet acoplado para que os visitantes possam navegar pelo site do programa.

(Com informações do Blog Ponto de Vista – blogpontodevista.com).

AGORA VAI – “Vão faltar hotéis e aviões na temporada de verão”, foi o que afirmou na segunda-feira dia 14/06, em matéria divulgada no Radar Econômico da Revista Veja, com repercussão no Blog do BG (www.blogdobg.com.br), o otimista Presidente da CVC Leonel Andrade (foto). Ao que parece AGORA VAI e a CVC já está com a cabeça na temporada de verão.

Após a promessa de estados como São Paulo e Rio de Janeiro de vacinar todos os adultos com ao menos uma dose até setembro e outubro, cresce a expectativa do turismo pela retomada do setor. “A volta à normalidade vai coincidir com a alta temporada. Na minha visão, vão faltar hotéis e aviões porque vai haver um boom de viagens”, acredita Leonel Andrade, presidente da CVC. A empresa, assim como as companhias aéreas, afundou, em abril do ano passado, em função da pandemia.

A CVC, que já chegou a valer 10 bilhões de reais, em 2019, viu seu valor de mercado despencar para menos de 1 bilhão, em 2020. Hoje, com uma recuperação mais sólida, já está avaliada em quase 6 bilhões de reais.
O tom para a retomada internacional, contudo, é mais cauteloso, já que muitos países só permitem a entrada de brasileiros depois de uma quarentena e outros sequer aceitam brasileiros ainda. “Vai acontecer a mesma coisa no turismo internacional, mas seis meses depois do doméstico.

O maior desafio é reabrir as fronteiras, é um problema político que o governo precisa resolver”, diz o comandante da CVC. Os preços, que despencaram com a pandemia, devem acompanhar a demanda e subir, voltando aos patamares de 2019 até o final do ano, segundo o executivo. Que seja!

CHEGANDO AO FIM – O prestigiado Portal da CNM (Confederação Nacional de Municípios), veicula informação importante, na qual a equipe técnica da instituição alerta para o final do prazo para que municípios brasileiros, através de seus órgãos de TURISMO, possam se inscrever no Edital 001/2021 e, inscritos, possam participar das feiras previstas na agenda de promoção comercial da EMBRATUR (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo e órgão subordinado ao Ministério do Turismo – MTur) para o segundo semestre de 2001.

As feiras internacionais são ferramentas importantíssimas para a promoção do turismo brasileiro no exterior, e uma das formas mais eficazes de aproximação com o mercado que se quer conquistar. Os interessados têm até esta segunda-feira dia 21 de junho para efetuar suas inscrições nas feiras desejadas, preenchendo o formulário constante nos links.

Para os gestores municipais interessados ainda há tempo. Esclarecimentos e dúvidas continuam disponíveis, até o final do prazo, pelo e-mail inscricao.feiras@embratur.com.br ou pelo telefone +55 (61) 2023-8547.
(Com informações da Agência CNM de Notícias).

 

SAINDO DO FORNO...

 

VITÓRIA!


Saindo do Forno mais uma boa notícia para o turismo. É que no último dia 17 (quinta-feira) o Município de VITÓRIA, Capital do Estado do Espirito Santo (o estado está localizado na região Sudeste, possuindo 4,06 milhões de habitantes e faz fronteira com o oceano Atlântico a leste, com a Bahia ao norte, com Minas Gerais a oeste e com o estado do Rio de Janeiro ao sul. Sua área é de 46 095,583 km²), realizou retorno das atividades turísticas com a retomada do passeio de ônibus panorâmico pela cidade.

Com isso, a cidade volta a ter o passeio de ônibus e os principais atrativos turísticos prontos para receber os visitantes, como o Projeto Tamar, o Espaço Baleia Jubarte e o passeio de barco temático, com todos os protocolos implantados. Segundo a alvissareira informação publicada com exclusividade pelo site da Revista Panrotas (panrotas.com.br), a reabertura do Turismo acontece no dia em que a cidade atinge 50% da sua população vacinada com a primeira dose. “A nossa opção, desde 1º de janeiro, foi optar e escolher a vacina porque sabíamos que, com a vacina, poderíamos retomar a vida e as relações sociais”, disse o prefeito Lorenzo Pazolini.

A retomada do passeio de ônibus contou com a presença do prefeito Pazolini; da vice-prefeita capitã Estéfane da Silva; da presidente da CDTIV (Companhia Desenvolvimento, Inovação e Turismo de Vitória), Camila Dalla; da Diretora de Turismo da CDTIV, Luzia Toledo; do presidente do Visite Espírito Santo, Gustavo André; do presidente do Sindihoteis, Attila Barbosa; além de autoridades e personalidades do trade turístico da cidade.

O setor está planejando ações de promoção e divulgação para o retorno dos turistas à cidade. “Estamos num ótimo momento de abertura das atividades turísticas com planejamento das ações de promoção e divulgação da cidade. Estamos preparados para receber o turista pós-pandemia. Convidamos a todos para visitar Vitória e descobrir a diversidade de atrativos turísticos que a cidade possui”, ressaltou Gustavo André, presidente do Visite Espírito Santo.

O que dizem os especialistas?
O turismo criativo se ancora na aprendizagem, na criação e na integração entre pessoas e delas com o território. Com isso em mente, é possível ampliar o entendimento e aplicar o conceito de turismo criativo nas mais diversas esferas”. (De LARISSA ALMEIDA, pesquisadora, professora e especialista em turismo; Conselheira da Recria e autora do livro Turismo Criativo – uma viagem por culturas, encontros e experiências).

Sobre o autor da coluna:
– ALBÉRICO PACHECO DE ALBUQUERQUE é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Planejamento Estratégico do Turismo. Trabalhou no Cinema Bandeirante (o saudoso Gigante da Praça da Bandeira) de 1975 a 1977; no Banco do Estado de Pernambuco (BANDEPE) entre 1977 e 1996 e na Prefeitura de Arcoverde entre 1997 e 2020, onde ocupou os cargos de Secretário de Finanças, de Finanças e Administração, de Desenvolvimento Econômico e Turismo, de Diretor de Turismo e Eventos e de Secretário de Turismo e Eventos, durante as gestões Rosa Barros, Zeca Cavalcanti e Madalena Britto.

 

 

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