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Testemunhas são ouvidas em audiência que pode cassar chapa do PP em Arcoverde

Política

Testemunhas são ouvidas em audiência que pode cassar chapa do PP em Arcoverde

Aconteceu na manhã desta segunda-feira (11), a audiência de instrução que ouviu as testemunhas da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (11527) nº 0600283-77.2024.6.17.0057 que pode levar a cassação da chapa de vereadores do Partido Progressista em Arcoverde. As principais testemunhas, as ex-candidatas Nayara Siqueira e Zirleide Monteiro, confirmaram as acusações e falas ditas tanto ao Ministério Público, como as emissoras de rádio da cidade.

Os advogados da defesa tentaram desmontar a versão dos fatos apresentados pelas testemunhas, mas, segundo fontes, as palavras tanto da Nayara como de Zirleide foram firmes e confirmaram todos os fatos, torna-se as principais peças que podem derrubar a chapa do PP em Arcoverde, levando a definição de um novo vereador ou vereadora para a casa legislativa.

A ação interposta pela Coligação Unir para Reconstruir pede que seja reconhecida da fraude à cota de gênero na chapa progressista. A chamada oitiva das testemunhas, ocorrida de forma online, também contou com a advogada do prefeito Wellington Maciel, que está no processo por abuso de poder político contra o Prefeito Wellington Maciel (MDB), mediante o uso da máquina pública, coação e violência de gênero.
A coligação Unir para Reconstruir requer na ação que seja “reconhecida a fraude a cota de gênero, com a anulação do DRAP do Partido Progressistas de Arcoverde, por consequência, seja declarada a nulidade de todos os votos conferidos ao partido, cassação do mandato dos eleitos, se for o caso, além da inelegibilidade de Paulo Wanderley Galindo”.

O processo ainda “requer a procedência da ação quanto o abuso de poder político praticado pelo Prefeito Wellington Maciel e Paulo Galindo em razão da conduta de ameaçar servidor público para se candidatar contra a sua vontade e fraudar a cota de gênero, com emprego de cargos e funções públicas”. 

O próximo passo deve ser a formulação do parecer do Ministério Público Eleitoral para que o juiz da 57ª Vara Eleitoral possa dar sua decisão sobre o caso. Lembrando que seja qual for a decisão, haverá ainda recursos para o TRE-PE e o TSE.

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