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Coluna JPS Turismo & Eventos

Turismo

Coluna JPS Turismo & Eventos

Edição 67 – Ano II – Sábado, 16 de julho de 2022.

COM VACINAS EM ALTA E PANDEMIA EM BAIXA, VIAGENS TÊM SALDO POSITIVO NO BRASIL EM 2021

Uma parceria do Ministério do Turismo do Brasil (MTur) com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem possibilitado, nos últimos anos, um mapeamento completo das viagens realizadas pelos brasileiros. E o resultado mais recente, referente ao ano de 2021, registrou um total de 12,3 milhões de viagens, sendo que 99,3% ocorreram dentro do país. O mesmo mapeamento também registrou que os gastos totais das viagens nacionais com pernoite somaram R$ 9,8 bilhões. Ainda segundo o levantamento, as hospedagens foram responsáveis pela maior parte dos gastos realizados nas viagens. Em média, o gasto com hospedagens foi de R$ 1.292, enquanto o de alimentação foi de R$ 501 e o de transporte chegou a R$442.

O levantamento também mostra que há uma tendência pelo chamado Turismo de Proximidade, que é um modal turístico em que os viajantes percorrem curtas distâncias principalmente de carro, e este fato se reflete nos dados que mostram que 57,2% das viagens realizadas em 2021, foram em carro particular ou de empresas, 12,5% em ônibus de linha e 10,2% de avião. A maior parte das viagens foi motivada por questões pessoais (85,4%), seguida de motivos profissionais (14,6%). Os principais motivos pessoais de viagem são lazer (35,7%), visitas a parentes ou amigos (32,5%) e tratamento de saúde (19,6%), onde estão incluídos os trajetos feitos para consultas médicas, internações ou cirurgias e atendimento psicológico.

Em relação à motivação das viagens à lazer, em 2021, destinos de sol e praia perderam espaço para destinos de natureza, ecoturismo ou aventura, que são apontadas também como tendência para o cenário pós-pandemia. No ano passado, 48,7% destas viagens foram motivadas pela busca de destinos de sol e praia, enquanto em 2020 este percentual havia sido de 55,6%. Já em relação ao turismo de natureza, em 2021, a modalidade alcançou a preferência de 25,6% dos viajantes – índice superior ao registrado em 2020 (20,5%). Já a viagem motivada por cultura e gastronomia, com acesso a patrimônio histórico e cultural, também registrou aumento e aparece em terceiro lugar tanto em 2021 (16%) como em 2020 (15,5%).

Quanto ao perfil econômico dos viajantes, a maioria das viagens realizadas no ano passado (33,1%) ocorreu em domicílios com renda per capita de quatro ou mais salários mínimos. Já entre aqueles com renda per capita abaixo de meio salário mínimo, esse percentual foi de 7,7% no mesmo ano. Outro achado da pesquisa é de que uma em cada cinco viagens (20,6%) teve São Paulo (foto) como destino, o mais procurado do país. Minas Gerais (11,4%) e Bahia (9,5%) aparecem, respectivamente, na segunda e terceira colocação. Os dados são da PNAD Contínua Turismo 2020-2021, divulgada no dia 06 de julho de 2022.


Os dados demonstram ainda o impacto da pandemia de Covid-19 nas viagens realizadas no país: queda de 41% em dois anos. Isso porque o registro de viagens no país passou de 20,9 milhões em 2019, para 12,3 milhões em 2021. Já em 2020, foram registradas 13,6 milhões de viagens. A proporção de domicílios em que algum morador viajou também caiu de 21,8%, em 2019, para 13,9%, em 2020, e para 12,7%, em 2021. A queda foi registrada ainda em relação aos gastos com viagens, que passou de R$ 11 bilhões em 2020 para R$ 9,8 bilhões em 2021.


São Paulo respondeu por 18,2% de todo o gasto com turismo no país no ano passado, totalizando R$ 1,8 bilhão, seguido pela Bahia (R$ 1,1 bilhão) e Rio de Janeiro (R$ 1 bilhão). A proporção de viagens internacionais caiu de 3,8% em 2019 para 0,7% em 2021. Dos 12,3 milhões de viagens analisadas no ano passado, 99,3% tiveram trajeto nacional. Em 2020, as viagens dentro do país representaram 98,0% dos 13,6 milhões de viagens detalhadas pela pesquisa. (Matéria com base em informações da Assessoria de Comunicação do MTur, através de dados do IBGE).

TURISMO DE PROXIMIDADE – A valorização das viagens de carro ou ônibus vem ganhando destaque no cenário de retomada das atividades turísticas no Brasil. Alexandre Sampaio, presidente da FBHA (Federação Brasileira de Hotelaria e Alimentação), fala sobre o turismo de proximidade. Assim como o trade turístico precisou se reinventar, os turistas também precisaram se adaptar ao cenário pós-pandemia. Um levantamento realizado numa parceria entre o Ministério do Turismo (MTur) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que cerca de 57,2% das viagens, realizadas em 2021, foram em carro particular ou de empresas. Esses dados mostram que mesmo com a inflação e a alta nos preços das passagens aéreas, o brasileiro buscou alternativas para viajar e fomentar o turismo no país.


Para a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), as viagens curtas, chamadas de “staycation” ou turismo de proximidade, são uma tendência no Brasil, que fortalece a retomada turística no país. Além da alta nos preços das passagens aéreas, as pessoas estão mais interessadas em viajarem para locais próximos de suas casas, preferencialmente com menor fluxo de pessoas e longe de multidões. Os destinos com até 300 km de distância de quem quer viajar aparece como alternativa viável para esse momento. “Com o turismo de proximidade ou rodoviário é possível fazer viagens curtas ou até mesmo bate-e-volta e conhecer um lugar novo sem precisar ir para tão longe”, comenta Alexandre Sampaio, presidente da FBHA. Para saber mais, acesse o site da FBHA – www.portaldocomercio.org.br/entidade/fbha. (Com informações do Portal de Notícias do Diário do Turismo – www.diariodoturismo.com.br).

AVENIDA PAULISTA: TURISMO, CULTURA E GASTRONOMIA – Cartão postal e atração turística de São Paulo, a Avenida Paulista foi inaugurada em dezembro de 1891 em um dos pontos mais elevados da cidade. Inspirado pelas grandes vias europeias, o arquiteto uruguaio Joaquim Eugênio de Lima projetou a primeira avenida planejada da capital paulista, que também viria a ser, anos depois, a primeira a receber asfalto em toda a América Latina. A via foi construída com o objetivo de expandir para além do centro histórico a então cidade de 100 mil habitantes – hoje são mais de 12 milhões. Inicialmente endereço dos barões do café e da burguesia paulistana, com suas mansões e palacetes, a Avenida começou a ganhar, a partir da década de 1950, os edifícios que se tornariam sua marca registrada.


Atualmente, prestes a completar 131 anos, a Avenida de quase 3 quilômetros, que liga os bairros do Paraíso e Higienópolis, abriga sedes de diversos bancos e empresas. Palco de grandes eventos de São Paulo, a via vem se firmando como importante corredor cultural da cidade, com instituições como o Museu de Artes de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Casa das Rosas, Itaú Cultural, Japan House e Instituto Moreira Sales (IMS). E, como Cultura e Gastronomia costumam andar de mãos dadas, a Avenida e seu entorno concentram também excelentes restaurantes. E na outra ponta da via está o IMS, com foco em fotografia, que dispõe de salas de exposições, cinema e, também, um mirante voltado para a avenida. Para quem quer unir o útil ao agradável, é possível no próprio prédio que abriga o IMS saborear especialidades da cozinha brasileira no Balaio, do chef Rodrigo Oliveira, também responsável pelo Mocotó. Ali é possível provar especialidades como o Arroz de linguiça bragantina com costelinha e quiabo e a Moqueca de caju com banana da terra e arroz vermelho.

Bem pertinho dali, na rua Minas Gerais, bem próximo ao final da avenida, está o Sal Gastronomia, comandado por Henrique Fogaça, que pratica uma cozinha brasileira contemporânea. Ainda nas redondezas do bairro, quase chegando em Higienópolis, está o francês Ici Bistrô. Mas por pouco tempo: a casa do chef Benny Novak deve deixar o charmoso sobrado no início de 2023. Aproveite para provar até lá seus clássicos Steak tartare, Moules et frites e Tarte Tatin. Mas se a opção é por um cardápio oriental, na galeria que fica na esquina da Rua Manoel da Nóbrega com a Paulista, está o japonês Kan Suke. O menu degustação é a grande pedida do local, que preza pela tradição e é pilotado por Keisuke Egashira. O itamae-san prepara sushis com maestria utilizando os peixes mais frescos do dia. Essas são apenas algumas das inúmeras opções que consagrado atrativo turístico oferece aos seus visitantes. (Matéria com base em texto publicado pelo Guia Michelin Brasil Editorial Team – www.guide.michelin.com).

MAIS …

FESTA DO AGRICULTOR – Na manhã de quinta-feira (14), representantes do Comitê Gestor de Eventos (CGE) de Arcoverde, estiveram reunidos na sede da Secretaria Municipal de Cultura, localizada no centro da cidade. Na pauta do encontro, foram definidos ajustes e detalhes para a realização da Festa do Agricultor 2022, no Povoado de Caraíbas, zona rural sudeste da sede do município e berço do histórico grupo cultural Reisado de Caraíbas.

A programação da festa, que encerrará as tradições do ciclo junino em homenagem a Sant’Ana, acontece nos dias 29 e 30 de julho. “Hoje definimos alguns dos pontos principais da iniciativa e assim que possível, iremos anunciar as principais atrações da 48ª edição da Festa do Agricultor 2022, além dos homenageados deste ano, celebrando mais este importante atrativo cultural que é uma das caraterísticas pulsantes da comunidade rural de Caraíbas”, ressaltou o secretário municipal de Turismo e Eventos, Pedro Brandão.

O Dia do Agricultor é comemorado anualmente em 28 de julho, de acordo com o Decreto-Lei nº 48.630, tendo sido instituído em 1960, durante o mandato de Juscelino Kubitschek, para marcar a fundação do Ministério da Agricultura. A data é comemorada em todo o país, devido a sua ampla relevância para a economia brasileira e também para a população mundial, pois é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos, sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores, tais como arroz e feijão. (Para maiores informações sobre a Festa do Agricultor de Caraíbas, acesse o site oficial da Prefeitura de Arcoverde – www.arcoverde.pe.gov.br)

FRANQUIAS – A ABF (Associação Brasileira de Franchising) publicou recentemente seu relatório anual de desempenho, referente ao último trimestre do ano passado. O estudo é concluído com uma expectativa da associação para o ano corrente, 2022, com base nos últimos resultados do setor. As projeções para 2022, segundo a ABF, são de crescimento de 9% do faturamento das franquias brasileiras, representando um total de R$ 201,7 bilhões movimentados. Há a expectativa de crescimento de 5% do número de redes de franquias operantes e de 7% no número de unidades, com a abertura de 182.969 novas unidades franqueadas no país. Espera-se, segundo a ABF, que esse crescimento do mercado de franquias no Brasil gere 5% a mais de empregos do que na edição anterior da pesquisa. Serão 1.481.885 novos empregos gerados, contra 1.411.319 no ano de 2021. (Com informações do Portal de Notícias Corporativas Jornal da Cidade – www.bocainainforma.com.br).

TURISMO X CAOS AÉREO – O início das férias de verão no hemisfério norte está sendo marcado por cenas de verdadeiro caos nos aeroportos, sobretudo europeus e também os dos EUA. Voos cancelados, passageiros que se amontoam nos terminais sem informações, companhias aéreas com equipes reduzidas e as impressionantes imagens de bagagens acumuladas revelam muito mais sobre a realidade do Turismo no pós-pandemia do que sobre a necessidade imediata de se resolverem problemas estruturais, que de uma forma ou outra serão solucionados. Podemos dizer que esta alta temporada é uma das primeiras sem praticamente nenhuma restrição relacionada à Covid.

Após dois anos sem viajar, as pessoas estão retomando plenamente os planos interrompidos pela pandemia e isso gera uma demanda reprimida que precisa ser atendida por um setor que, na outra ponta, precisou fazer severos ajustes estruturais e financeiros para sobreviver a este período de incertezas.
Grande parte dos serviços afetados pelo caos aéreo – profissionais que fazem check-in ou orientam passageiros nos aeroportos, despacho de bagagens, entre outros – é prestado por empresas terceirizadas. Como em outros segmentos de mercado, a terceirização foi a solução adotada pelas empresas do ciclo produtivo do Turismo para otimizar processos e recursos, de forma a se dedicarem principalmente às suas atividades-fim. Funcionou e funciona muito bem em um cenário de normalidade, diferente do verificado durante a pandemia.

As companhias aéreas e todas as empresas do trade de Turismo precisaram fazer cortes para tentar manter as contas em dia diante da abrupta interrupção de planos de viagem, fechamento de fronteiras e imposição de outras restrições sanitárias para deter o avanço da Covid. E isso foi feito, muitas vezes, em relação aos serviços terceirizados, cujos prestadores também precisaram rever custos para focar apenas em seus serviços essenciais. Em ambos os lados, equipes tiveram de ser reduzidas.

Passada a fase mais crítica da pandemia e suas consequências, esperava-se que o ecossistema do Turismo levasse um pouco mais de tempo para retomar os patamares de desempenho pré-Covid. Algumas projeções apontavam que o mercado só retornaria a este estágio apenas em 2025. Surpreendentemente, não foi o que aconteceu: a recuperação veio mais rápido do que se pensava e há análises que indicam que, já em 2023, o trade retornará plenamente aos níveis de antes da pandemia. Já a infraestrutura operacional das empresas do setor não se recuperou no mesmo ritmo, o que em parte explica o caos aéreo que vem sendo observado nos países europeus e também nos EUA. Acrescente-se ainda: o adoecimento de muitos profissionais por Covid (é sempre importante lembrar que a pandemia ainda não acabou) e outras infecções respiratórias, o que resulta em afastamentos do trabalho; a dificuldade de várias empresas em recontratar funcionários, por diferentes questões (emocionais, comportamentais, recolocação em outros segmentos, etc); além de aspectos macro, como a inflação, a falta de componentes que impede a reposição de aeronaves, o custo dos combustíveis, entre outros.


O alto fluxo de passageiros nos aeroportos do hemisfério norte mostra que viajar se consolida como valor, ainda mais no pós-pandemia, em que se fortalece a atmosfera de pensamento de que “é preciso aproveitar a vida e não desperdiçar oportunidades”. As pessoas continuarão viajando e as empresas do ciclo produtivo do Turismo devem estar preparadas para absorver essa demanda, que só tende a crescer. É preciso investir em infraestrutura, tecnologia (que agiliza muitos dos processos que, hoje, sofrem com gargalos), qualificação e valorização profissional. Só assim a atual crise será superada (a médio-longo prazo) e o trade estará pronto para os novos cenários e desafios que se apresentam. (Transcrição de artigo de Oskar Kedor, CEO da Mobility, com exclusividade para o Portal Diário do Turismo – www.diariodoturismo.com.br).

SAINDO DO FORNO …

A 2ª EDIÇÃO DO CONCURSO NORDESTINO DE FREVO

O amigo e conterrâneo Edson Bezerra, que é servidor da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), enviando à coluna convite para o lançamento, nesta segunda-feira (18), às 18h, no Cinema do Museu, da segunda edição do Concurso Nordestino do Frevo. O lançamento da premiação contará também com as apresentações do livro “No compasso do frevo”, pela Editora Massangana, com a história das músicas e dos compositores vencedores da primeira edição, do álbum com as músicas vencedoras daquele certame, e do site oficial do concurso (www.concursonordestinodofrevo.com.br), em breve no ar. O convite destaca que o cerimonial terá a apresentação do compositor Getúlio Cavalcanti, homenageado desta segunda edição. Dono de uma obra dentro do ritmo que atravessou décadas e gerações, Getúlio Cavalcanti foi o vencedor da categoria Frevo de Bloco na edição passada do certame com a composição ‘É Fantasia’. Na cerimônia de lançamento do edital, na próxima segunda, o compositor subirá ao palco para apresentar o frevo vencedor e outras canções de seu repertório, como “Alegria Centenária”, “Escuta Boêmio” e “Último Regresso

Segundo informações do site oficial da fundaj (www.gov.br/fundaj), ao todo, serão R$ 92 mil em premiação, com os 12 vencedores sendo conhecidos em novembro em uma celebração especial. Os inscritos precisam ser residentes do Nordeste e as músicas devem ser inéditas. O edital e o link para inscrições serão disponibilizados em 19 de julho. Os compositores terão até 22 de agosto para participar. As obras premiadas farão parte do acervo do Centro de Documentação e de Estudos da História do Brasil (Cehibra), somando-se, assim, ao maior acervo fonográfico da Região Nordeste. As histórias das composições e de seus criadores serão registradas em um livro publicado pela Editora Massangana da Fundaj. A premiação desta edição será a seguinte: Frevo de Rua – R$ 10 mil para o 1º lugar; R$ 8 mil para o 2º lugar, R$ 6 mil para o 3º lugar; Frevo de Bloco – R$ 10 mil para o 1º lugar; R$ 8 mil para o 2º lugar, R$ 6 mil para o 3º lugar; Frevo Canção – R$ 10 mil para o 1º lugar; R$ 8 mil para o 2º lugar, R$ 6 mil para o 3º lugar e Frevo Livre Instrumental – R$ 10 mil para o 1º lugar.

SSERVIÇO:
Cerimônia de lançamento do II Concurso Nordestino do Frevo
Data: 18 de julho
Hora: 18h
Local: Auditório Benício Dias/Cinema do Museu
Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte

O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS …

“O alto fluxo de passageiros nos aeroportos do hemisfério norte mostra que viajar se consolida como valor, ainda mais no pós-pandemia, em que se fortalece a atmosfera de pensamento de que ‘é preciso aproveitar a vida e não desperdiçar oportunidades’. As pessoas continuarão viajando e as empresas do ciclo produtivo do Turismo devem estar preparadas para absorver essa demanda, que só tende a crescer”. (De Oskar Kedor, CEO da Mobility, um dos principais players brasileiros de locação de veículos para grandes agências de turismo nacionais e internacionais, em trecho do seu artigo para o Diário do Turismo, sobre o caos aéreo no hemisfério norte – Europa e Estados Unidos).

  • ALBÉRICO PACHECO DE ALBUQUERQUE é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Planejamento Estratégico do Turismo. Trabalhou no Cinema Bandeirante (o saudoso Gigante da Praça da Bandeira) de 1975 a 1977; no Banco do Estado de Pernambuco (BANDEPE) entre 1977 e 1996 e na Prefeitura de Arcoverde entre 1997 e 2020, onde ocupou os cargos de Secretário de Finanças, de Finanças e Administração, de Desenvolvimento Econômico e Turismo, de Diretor de Turismo e Eventos e de Secretário de Turismo e Eventos, durante as gestões Rosa Barros, Zeca Cavalcanti e Madalena Britto. Atualmente, na gestão Wellington Maciel, presta consultoria em Gestão de Turismo para a Prefeitura de Arcoverde.
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