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Em Vitória de Santo Antão, Túlio Gadêlha acompanha obras dos novos leitos da Apami e o “berço da reforma agrária”

Política

Em Vitória de Santo Antão, Túlio Gadêlha acompanha obras dos novos leitos da Apami e o “berço da reforma agrária”

A 46km da capital pernambucana, Vitória de Santo Antão, no Agreste pernambucano, foi um dos destinos do deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) na tarde desta quinta-feira (01). O pedetista visitou Associação de Proteção a Maternidade e a Infância (APAMI) de Vitória, acompanhado pelo vereador André de Carvalho (PDT). A instituição Filantrópica foi contemplada com R$ 500 mil dos recursos das emendas participativas do mandato.

“Vitória é uma cidade que tem poucos leitos de UTI para o tamanho do município, são apenas 20. O recurso das emendas chegou para reforçar com mais 10 leitos, que servirá para atender via SUS, principalmente, a população mais carente”, explicou o deputado.

“A vinda de Túlio Gadêlha aqui para a cidade revela um olhar atencioso do deputado para os projetos aos quais destina suas emendas. É raro ver um deputado federal se preocupar em visitar os locais aos quais envia verba. Visitar a maternidade do município foi um grande gesto para nossa cidade, que é muito sofrida quando falamos em saúde pública”, comentou o vereador André de Carvalho.

Após visitar o centro de saúde, o deputado federal seguiu para o Engenho da Galiléia, conhecido como o “berço da reforma agrária” no Brasil. A comunidade, liderada por Zito da Galiléia e xxxxxx, é formada por agricultores familiares e segue sendo símbolo de resistência da luta por terras. Mas essa importância histórica parece ficar à margem dos cuidados do Estado e do município quando se vê uma triste realidade com falta de abastecimento, saneamento básico e incentivo para agricultora familiar.

Em reunião com lideranças locais e moradores da vila, Gadêlha falou sobre o plano de construção do Memorial Francisco Julião, um centro para que a história de luta da Galiléia seja preservada e revisitada. Porém, o pedetista entende que é necessário buscar resoluções para alguns problemas sociais, para, em seguida, criar condições para a comunidade receber o projeto do Memorial.

“A Galiléia para nós não é só uma área territorial, queremos fazer dela um exemplo. Com a construção do Memorial, queremos que o Brasil olhe para cá e entenda sua importância histórica. Entenda a reforma agrária como uma solução possível e necessária para as questões da terra no Brasil. Mas antes, aqui precisamos realizar um trabalho de base, precisamos dar condições para os pequenos agricultores da região”, explicou.

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