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Coluna JPS Turismo & Eventos

Turismo

Coluna JPS Turismo & Eventos

Edição 14 – Sábado, 29 de maio de 2021.

VAI UM CAFÉ AÍ?


– Semana que passou (entre os dias 21 e 23/05 – sexta a domingo) voltei à bela Recife, minha segunda residência, com o intuito de conhecer e participar do CIRCUITO DO CAFÉ do Shopping RioMar, em sua quarta edição, programada e realizada com pleno êxito no período de 20 a 28 de maio de 2021. E, embora não seja um profundo conhecedor da arte do café, atraiu-me o interesse pelo fato de um evento desse porte ser considerado um importante ATRATIVO TURÍSTICO, afinal, definitivamente, o café é uma das bebidas mais queridas e demandadas pelo ser humano, principalmente pelo fato de ser muito utilizada no dia a dia do convívio social. Observando dados oriundos da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), em 2020, no início da pandemia, houve um aumento de 35% do consumo de café no Brasil. Daí, mais um motivo para que esse circuito organizado pelo Shopping RioMar seja considerado um atrativo turístico com foco nos segmentos de cultura, lazer, entretenimento, gastronomia, contemplação e/ou até mesmo um segmento próprio que poderia ser denominado de “turismo do café”.

Porém, antes de narrar um pouco da minha experiência durante à visita ao Circuito do Café RioMar, sempre é bom refrescar a memória sobre a origem desse produto tão apreciado no mundo inteiro. Em verdade, não existem registros oficiais sobre a origem do café. Sabe-se, todavia, que trata-se de uma planta nativa das regiões altas da Etiópia (localizada no continente africano, a Etiópia limita-se ao norte com a Eritreia, a nordeste com Djibuti, ao leste com a Somália, ao sul com o Quênia e a oeste com o Sudão. Sua capital é Adis-Abeba e o pais conta, atualmente, com aproximadamente 83 milhões de habitantes). Alguns registros não oficiais “afirmam” que o consumo do café teria começado por volta de 575 D.C., através dos etíopes que se alimentavam do fruto, aparentemente transformando-o numa polpa consumida nas refeições, ora misturada em banha, ora na forma de suco e, devidamente fermentada, na forma de bebida alcoólica. Já o nome teria origem árabe, onde a planta era conhecida como kaweh e a bebida denominada de kahwah ou cahue, que significava força.

Escala comercial, todavia, o café só teve no início do século XIV a partir do Iêmen (país árabe que ocupa a extremidade sudoeste da Península da Arábia. Sua capital é Sená e a população estimada do país é de 28 milhões de habitantes), pais responsável por um dos maiores culturismo do produto no mundo árabe.

No ocidente, o café aportou em Veneza no ano de 1615 e, por ser uma bebida originada em países mulçumanos, foi considerada herege. Para ser consumida do lado de cá do hemisfério, foi proposto ao Papa Clemente VIII que a batizasse e a “tornasse” cristã. Felizmente, os esforços que se opunham à popularização da bebida foram em vão e, por volta do séc. XVII, conforme florescia o Iluminismo e se planejava a Revolução Francesa, as cafeterias começaram a se desenvolver, juntamente com os ideais que transformariam o período. Assim, a história do café começava a ganhar forma. Finalmente, os holandeses, já por volta de 1616, iniciaram o processo de propagação do café pelo mundo, pelo fato de, à época, possuírem o controle do comércio europeu e as melhores embarcações.

A princípio, introduziram as plantações de café (também conhecido como ouro negro) nas colônias localizadas nas Índias Orientais e, progressivamente, todas as regiões sob controle da Holanda se estabeleceram como as primeiras exportadoras do café comercial, junto com os franceses e português, tendo início, a partir daí, a exportação do café para as américas, incluindo o Brasil, que, segundo dados históricos, teve sua primeira muda plantada nos idos de 1727, trazida pelo militar brasileiro Francisco de Melo Palheta.

Além de história, o café é um hábito cultural. E, por ter se transformado num atrativo de turismo histórico e cultural, sobre o café, além de fatos históricos, também existem lendas e mitos. E sua chegada ao Brasil não é diferente da “história” de sua descoberta a partir da Etiópia. De paixão nacional e símbolo de riqueza e desenvolvimento no Brasil, o café teria chegado por aqui de uma forma, digamos, extraoficial, lá pelos idos 1727. Desde então, são quase 300 anos de estórias e lendas sobre como as primeiras mudas aportaram por aqui.

Segundo conta a lenda, as primeiras plantas aqui chegaram pelas mãos do Sargento-Mor brasileiro chamado Francisco de Melo Palheta – ele teria recebido a “missão secreta” de contrabandear a planta das Guianas Francesas para as terras brasileiras. Segundo relatos dos historiadores e pesquisadores, “o Sargento-Mor Francisco foi enviado às Guianas com o objetivo de fiscalizar um tratado que sinalizava a soberania portuguesa no território. Nessa empreitada também havia recebido ordens secretas de esconder com “todo o disfarce e cautela” sementes ou mudas de café locais a fim de trazê-las para cá”. História ou lenda, o fato é que que, anos depois e de forma especial durante o século XX, o Brasil se transformou num dos maiores produtores e exportadores de café do mundo e, até os dias atuais, o café brasileiro é respeitado e apreciado em várias regiões do planeta.

Depois desse resumo sobre a “história” do café no mundo e no Brasil, voltemos à como ele chegou ao Shopping RioMar (belo e moderno centro de compras estrategicamente localizado no charmoso bairro do Pina, área sul do Recife), através de um atrativo turístico denominado de “CIRCUITO DO CAFÉ” que, devido ao sucesso da iniciativa, já se encontra e sua 4ª edição. Esta de 2021, que tive o prazer de visitar, por três dias, com o olhar de um profissional de turismo, contou com criativos e bem estruturados estandes alusivos ao evento, todos com recepcionistas simpáticas e com informações precisas sobre as cafeterias, lanchonetes, restaurantes e demais lojas participantes do circuito, dentre outras.

A 4ª edição do “Circuito do Café” do shopping Rio Mar, como a própria propaganda do evento aludia, veio a calhar, pois shopping center e cafezinho “já é uma combinação que faz parte do roteiro afetivo de muita gente”. E, seguindo esse roteiro, o circuito se transformou numa oportunidade para os chamados “coffee Lovers” (amantes do café), simples apreciadores e curiosos – contexto no qual me incluo – terem acesso à atrativos próprios desse universo, através de combos com novidades, promoções e ofertas especiais para facilitar o consumo do produto nas diversas cafeterias e similares que se integraram ao evento. Além disso, o circuito também envolveu as lojas disponíveis no RioMar Online, sendo essa ação mais uma comodidade para quem preferiu receber tudo em casa. Na plataforma disponibilizada durante o evento, o cliente encontrava grãos especiais de café, além de acessórios para os amantes da bebida. Sem falar em opções como Frapê, Affogato, Cappuccino e muito mais. Participaram do evento as cafeterias: EQ Cozinha Equilibrada, The Brownie Factory, Mr. Black Café, Cacau Show, Mercado Orgânico, Café do Mercado, Bauducco, Delta Expresso, Muttato, Donna brigadeiro, Lugano, Dalena, Cheescake e Tal, Kopenhagen, Cake and Bake, Greenmix, Freddo e São Braz. Visitando as cafeterias, observam-se ofertas ente de R$ 6,00 até R$ 27,00 e muita gente participando e aproveitando a oportunidade de curtir o momento apreciando um bom café. Durante os dias que por lá passei, tive o prazer de visitar e prova deliciosos cappuccinos no Café do Mercado (o melhor dentro do meu discreto conhecimento do produto), MR Black Café, São Braz, Cacau Show, Cake & Bake e Delta Expresso.

Mas o Circuito do Café Rio Mar não se limitou apenas aos estandes bem estruturados e as promoções das cafeterias e similares, as lojas de acessórios para a preparação e consumo de cafés também aderiram ao evento, com destaque para: no Piso L1 – Multicoisas com Mixer, Tânia Bulhões com xícaras em porcelana, design de abelhas e borboletas; No Piso L1 – Love Gifts com a Caneca cafeína, Imaginarium com o moedor elétrico, Preçolândia com a Cafeteira Single VM da Cadence, Le Biscuit com um conjunto de aço esmaltado composto de açucareiro, leiteira e caneca, Camicado com a Cafeteira Moka Bialetti, Kalunga com Cápsulas Starbucks e Dom Jobim com a Caneca Profissões. Já no Piso L2 – Tok Stok com Pressca portátil, Etna com o Quadro Coffee, Spicy com Prensa francesa, Souq com conjunto de açucareiros e a Nespresso com Caixa de Cápsulas para cafezinho. E para completar o atrativo, também aconteceram cursos, roda de conversas e palestras sobre café, com destaque para a do Jornalista, professor universitário e expert em café, Romoaldo de Souza, que há quinze anos apresenta o quadro Café & Conversa – diariamente dentro da programação na Rádio Jornal do Comércio e também e suas redes sociais – segundo ele, o primeiro sobre café no Brasil. Muita gente pergunta porque ele não investe de vez na área e a resposta é direta e objetiva: “Não há como conciliar com o jornalismo político. Meu telefone é ligado 24 horas. A minha escolha é ser jornalista. O café é uma paixão que acabei, de certa forma, profissionalizando, mas não é como o jornalismo”, afirma Romoaldo de Souza em entrevista recente durante a 4ª edição do CIRCUITO DO CAFÉ do Shopping Rio Mar.

POR QUE NÃO? – Durante a visita que fiz ao Circuito do Café do Shopping RioMar e diante de tudo de bom que vi e senti por lá, me veio à mente a pergunta: por que não realizar uma edição em Arcoverde? Guardadas as devidas proporções, um evento desse porte cá em terras tupiniquins – claro, diante do momento ainda muito difícil do enfrentamento à pandemia da covid-19, porém, tomando todos os cuidados que o protocolo exige (horários definidos de funcionamento, distanciamento social e disponibilização de álcool em gel, sacolinhas plásticas para guardar a máscara, dentre outros…) -, poderia se transformar também num caso de sucesso e num atrativo turístico.

Atualmente, dispomos de bons equipamentos para isso, com destaque para o Don Preto Espaço Gourmet (foto), Livraria e Cafeteria Lira Cultural e a Cafeteria da Conveniência do Posto Cruzeiro, podendo-se agregar algumas boas lanchonetes e delicatéssens existentes na cidade e, como não poderia deixar de ser, do Centro de Gastronomia e Artesanato (CGA), que seria uma das atrações do evento, por ser constituir num importante atrativo de turismo cultural, gastronômico e criativo de Arcoverde.

Outra ideia seria ampliá-lo e realiza-lo, agora no mês de junho (dentro do período em que tradicionalmente ocorreria a festa maior da capital do São João) ou no mês de julho (férias escolares), em parceria com cidades da nossa “região metropolitana” a exemplo da Pedra (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura – Brivaldo Sampaio), Buíque (Secretaria de Turismo e Cultura – Esildo Barros) e Venturosa (Secretaria de Turismo e Meio Ambiente – Jair Bezerra). É evidente que para obter êxito a nível local, precisaria ter o apoio e envolvimento direto da Prefeitura através das Secretarias de Turismo e Eventos (Celina Vidal), de Desenvolvimento Econômico (Antônio Gibson) e de Cultura (Juliana Aguiar). E ai, POR QUE NÃO?


EVENTOS-TESTE – O prestigiado Portal Diário do Turismo informa que o Governador de São Paulo, João Dória, anunciou na quarta-feira dia 26/05, que o Estado vai realizar 10 (dez) eventos-teste objetivando definir protocolos para possível retomada do setor no segundo semestre. Os Eventos-teste serão realizados entre 15 de junho e 30 de julho, durante os quais acontecerão testagens e acompanhamento de pessoas. Com isso, o Estado de São Paulo espera criar um planejamento seguro, responsável e baseado na ciência de retomada segura de eventos no segundo semestre. Segundo Dória, “os eventos serão realizados com limitação de público, ambiente de público e testagem rápida dos participantes. Isso já foi realizado em outros países, em iniciativa semelhante, e aqui vamos fazer de forma segura, controlada e com testagem rápida”.

Ainda segundo a reportagem do DT, os eventos previamente definidos deverão ocorrer em ambiente controlado, com testagem de participantes e equipe, assim como acompanhamento pós-evento do Governo do Estado. O objetivo deste estudo é ajustar, a partir de situações reais, as regras que possibilitarão a retomada de um dos setores mais afetados na pandemia do coronavírus e que emprega milhões de brasileiros e a iniciativa engloba duas feiras de economia criativa, uma corporativa, quatro festas sociais, um jantar corporativo e três eventos noturno.

Os testes utilizados serão de antígeno, com resultado imediato, aprovados pela Anvisa e com sensibilidade parecida com o teste RT-PCR, diagnosticando pessoas que estão contaminadas e transmitindo a COVID-19. Haverá limitação de público e serão progressivamente testados eventos mais complexos, de acordo com avaliações e acompanhamentos dos participantes pós-evento. Segundo a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, “não é uma retomada, não é uma abertura, são 10 eventos-teste para que possamos ter um planejamento seguro no segundo semestre, com responsabilidade, baseado na ciência e baseado em dados”.

A iniciativa do Governo de São Paulo terá apoio da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), ANR (Associação Nacional dos Restaurantes) e Abrafesta (Associação Brasileira de Eventos). Para saber mais sobre turismo e eventos no brasil e no mundo, acesse o site: diariodoturismo.com.br.

 

MAIS …

DE ARCOVERDE PARA O MUNDO – O nosso querido e internacional Coco Raízes de Arcoverde, anunciando em suas redes sociais a realização do evento virtual denominado “Trivulina” – Conexão Alemanha/Arcoverde. Criado pelo Professor de Capoeira pernambucano Joel Dias (há muitos anos radicado em Berlim na Alemanha) juntamente com a Produtora Cultural Aura Maximiliano, o evento faz um conexão entre a Alemanha (país localizado na Europa Central, com população de 83 milhões de habitantes) e Arcoverde, a cidade portal do sertão de Pernambuco e capital do samba de coco, título que lhe foi concedido, de pleno direito e total justiça, em 07 de julho de 2011, através da Lei Estadual nº 14.435.

O evento, que acontecerá em duas edições (incluindo uma live com o Coco Raízes de Arcoverde no dia 12 de maio próximo), tem como objetivo apoiar o grupo de Coco Raízes de Arcoverde, que está passando, há vários meses, por muitas dificuldades financeiras. “Imaginem um grupo de 12 pessoas, que vivia fazendo shows, dando oficinas, convidado para festivais, sem nenhuma fonte de renda”, lamenta Iran Calixto Montenegro, vocalista e uma das líderes do grupo, que também esclarece o termo “trivulina”. Segundo Iran, “trivulina, é um termo que o pessoal do coco utiliza para ‘bagunça, festa, celebração, encontro, improviso, danação’. Coisa de quem está sempre reinventando a vida, e não se deixa abater pelos tempos mais difíceis”.

Qualquer pessoa, de qualquer país, pode se inscrever nos dois eventos (mesmo que não possa participar de algum deles), que estará ajudando diretamente o Coco Raízes, neste momento muito difícil que vive o Brasil. “Quanto mais gente participar, melhor”, conclama os organizadores do evento.

COMO FAZ PARA PARTICIPAR E AJUDAR?

– OFICINA FESTIVAL CAPOEIRA 10 (Para estrangeiros)
“Oficina ritmo do corpo balançando a alma”
Inscrições: diashamburg.74@gmail.com (Os inscritos na oficina já terão acesso direto ao show do coco)

– LIVE COCO RAÍZES DE ARCOVERDE
Público estrangeiro – Ingressos 5€ – Paypal: cocoraizesdearcoverde21@gmail.com.
Brasileiros – Ingressos R$ 15,00 BR – Pix cocoraizesdearcoverde21@gmail.com, ou Transferência: Banco 260 Nu Pagamentos S.A – Agência: 0001 – Conta: 20092324-6 – CPF: 369.479.158-21 – Aura Gabriela Maximiliano Souza

Para mais informações:
cocoraizesdearcoverde21@gmail.com
Ou pelo telefone 81 99988-4003

NOVO RECIFE – Iniciadas em março de 2020 e paralisadas devido à pandemia da covid-19, as obras do Projeto “Porto Novo Recife” foram retomadas nesta semana. O projeto que originalmente prevê a construção – no local dos velhos armazéns existentes próximos à ponte giratória e às Torres Gêmeas do Cais de Santa Rita – de um complexo turístico que inclui um hotel, uma marina e um centro de convenções, pode gerar aproximadamente 1.400 empregos durante as obras. A princípio, a previsão era que o complexo fosse entregue à população no primeiro semestre de 2022, porém, devido ao atraso, o prazo agora está estimado para acontecer no primeiro semestre de 2023.

O empreendimento em construção integra o Projeto “Porto Novo Recife”, anunciado em 2012 durante a gestão do Governador Eduardo Campos, porém, só iniciado em 2020, já na segunda gestão do Governador Paulo Câmara.

Há previsão de, concluído e em funcionamento, gerar até 3.300 postos de trabalho diretos e indiretos. Os novos empreendimentos ocuparão os armazéns 15 – conhecido como antigo prédio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – 16 e 17, nas imediações do Cais de Santa Rita, antes da Ponte Giratória. Eles fazem parte do pacote de sete espaços cedidos à iniciativa privada, que vão da Ponte Giratória até o Forte do Brum. O hotel, segundo o projeto, deve ser de quatro estrelas, com espaço para 240 leitos. Já a marina, em frente à construção, deve ter capacidade para 136 barcos e veleiros de até 70 pés. O estabelecimento deve comportar, ainda, restaurantes, lojas, bares, piscina e salas de reunião. Já o centro de convenções terá capacidade para receber eventos com a presença de até 4 mil pessoas. Haverá, no local, um estacionamento com 231 vagas.


GESTÃO DE VIAGENS – A Onfly Corporate Travel, através de suas redes sócias, está oferecendo de forma gratuita ao público interessado em viagens corporativas, um E-BOOK (espécie de livro portátil em suporte eletrônico, próprio para armazenamento e visualização de conteúdos, dados e informações para distribuição via internet e outros meios informáticos…) denominado de “Gestão de Viagens na Era Digital”, mostrando, passo a passo, como a tecnologia mudou o mundo das viagens corporativas. Baixando o e-book, se tem acesso a informações e dados importantes sobre “a história das viagens – por que e desde quando viajamos; planejamento – como planejar viagens corporativas; acompanhamento – ferramentas e dados; o pós-viagem – como analisar e planejar viagens melhores; transformação digital – como a tecnologia mudou o mundo das viagens e siglas comuns no meio. Acessando o link para obter o e-book gratuitamente, o interessado tem que informar nome, endereço eletrônico, nome da empresa e cargo que ocupa.

A Onfly Corporate Travel, não se considera uma “agência de Viagens”. Embora esteja cadastrada no CADASTUR do Ministério do Turismo e possua CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas – código utilizado para identificar quais são as atividades econômicas exercidas por uma empresa), a mesma informa ter contato direto com as principais companhias aéreas, locadoras de carros e hotéis do Brasil do mundo, sendo, portanto, uma plataforma digital de viagens, afinal, 40% do seu time de colaboradores é composto por engenheiros de software. “Com muita tecnologia, unimos as empresas aos melhores conteúdos de viagens e entregamos uma plataforma completa para gestão de política de viagens e reembolsos, tudo isto, em uma única fatura, conciliada na vírgula, sem surpresas ou dor de cabeça” esclarece a Onfly em seu moderno e bem elaborado site (onfly.com.br).

 

SAINDO DO FORNO…

 

NO PASSO DO FREVO


Saindo do forno o EDITAL da Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ) com o lançamento do CONCURSO NORDESTINO DE FREVO. De responsabilidade da Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte (DIMECA), as inscrições para o concurso estarão abertas a partir desta segunda-feira dia 31 e seguem até o dia 30 de junho. O certame premiará 12 artistas em seis categorias, com até R$ 10 mil. O investimento total do projeto é de R$ 92 mil. As categorias são: Melhor Frevo de Rua, Melhor Frevo de Bloco, Melhor Frevo Canção, Melhor Intérprete, Melhor Arranjo e o novo Hino para a troça Turma da Jaqueira Segurando o Talo. O edital foi publicado no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (28), e pode ser conferido também no site www.fundaj.gov.br.

Para disputar o Concurso Nordestino do Frevo, os artistas devem ser residentes em um dos nove estados do Nordeste e apresentar produções completas e inéditas. Ou seja, composições e arranjos gravados e finalizados. O material e as documentações, específicas à categoria a que os candidatos concorrem, devem ser anexados ao formulário eletrônico disponível na página da Fundaj. A avaliação das documentações será feita por uma Comissão de Habilitação, no período de 13 a 22 de julho. A divulgação dos habilitados será feita no dia 23.

Já o julgamento, passará por uma comissão correspondente entre os dias 26 de julho e 26 de agosto, com a divulgação dos vencedores no dia 30 de agosto. Todas as exigências, orientações e detalhes do procedimento de avaliação podem ser conferidas na íntegra do Edital. Dúvidas e informações referentes ao certame podem ser esclarecidas através do e-mail concursonordestinodofrevo@fundaj.gov.br.

– Confira os detalhes das categorias e premiações:
Melhor Frevo de Rua
1º lugar: R$ 10 mil
2º lugar: R$ 8 mil
3º lugar: R$ 6 mil
Melhor Frevo de Bloco
1º lugar: R$ 10 mil
2º lugar: R$ 8 mil
3º lugar: R$ 6 mil
Melhor Frevo Canção
1º lugar: R$ 10 mil
2º lugar: R$ 8 mil
3º lugar: R$ 6 mil
Melhor Intérprete
Vencedor: R$ 4 mil
Melhor Arranjo
Vencedor: R$ 6 mil
Hino da Turma da Jaqueira Segurando o Talo
Vencedor: R$ 10 mil.

 

O que dizem os especialistas?
“2021 é certamente o ano das microtendências, aquelas que se conformam pelas mudanças constantes nas decisões e preferências do consumidor e fazem do futuro algo de curto prazo, de menos complexidade”. (De Jaqueline Gil, fundadora da Amplia Mundo, consultoria especializada em inovação e planejamento de cenários futuros de turismo e hospitalidade).

 

 

Sobre o autor da coluna:
– ALBÉRICO PACHECO DE ALBUQUERQUE é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Planejamento Estratégico do Turismo. Trabalhou no Cinema Bandeirante (o saudoso Gigante da Praça da Bandeira) de 1975 a 1977; no Banco do Estado de Pernambuco (BANDEPE) entre 1977 e 1996 e na Prefeitura de Arcoverde entre 1997 e 2020, onde ocupou os cargos de Secretário de Finanças, de Finanças e Administração, de Desenvolvimento Econômico e Turismo, de Diretor de Turismo e Eventos e de Secretário de Turismo e Eventos, durante as gestões Rosa Barros, Zeca Cavalcanti e Madalena Britto.

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