Emprego
Oposição de Arcoverde tenta barrar geração de empregos
A cidade de Arcoverde, que tem como principal renda o comércio local, vem sofrendo um alto impacto econômico por conta da pandemia do novo coronavírus. Contudo, obras nesse mesmo seguimento seguem em ritmo acelerado, porque Arcoverde precisa avançar mais e mais.
Sim, estamos falando do Shopping e Atacarejo, obras que alimentam a esperança dos arcoverdenses na geração de cerca 300 novos postos de trabalho.
A prefeitura do município vem colaborando da melhor forma possível para que essas obras sejam concluídas no menor espaço de tempo possível e o funcionamento das mesmas tragam oportunidades diretas e indiretas de emprego e geração de renda para o nosso povo.
Porém, é importante trazer ao conhecimento dos arcoverdenses a lamentável ação que acaba de acontecer em meio ao desespero político do grupo oposicionista. Para conclusão das obras, as empresas precisam asfaltar toda parte de acesso e do estacionamento do empreendimento e, nesse período de pandemia, a logística para o transporte de asfalto retarda a fase de conclusão dos serviços. Nesse contexto, a poucos metros das obras do Shopping e do Atacarejo, existe a Usina de Asfalto do Município de Arcoverde – conquistada pela atual gestão -, mas que está parada no momento por falta de recursos para aquisição de matéria prima.
No intuito de fazer as obras seguirem de forma rápida, a Prefeita do Município se reuniu com os investidores os quais propuseram o uso da usina para a produção do asfalto necessário para a obra.
A usina continua sendo um patrimônio do povo de Arcoverde. Ela só seria utilizada pela empresa para adiantamento da obra, posto que os investidores trariam todos os insumos necessários para a produção do asfato e, em contrapartida, a incorporadora cederia matéria prima ao município para produção de asfalto que seria usado no recapeamento de ruas outrora danificadas pelas últimas chuvas que assolaram Arcoverde.
Para tal cedência, com tempo determinado – enquanto durar a pavimentação-, a gestora municipal encaminhou para a Câmara de Vereadores um Projeto de Lei com o intuito de autorizar essa parceria.
Mas a oposição, que não se conforma com os avanços do Distrito industrial, passou a usar de sua rede manipulada de comunicação na internet para tentar colocar a opinião pública contra a prefeita e,
de forma inverídica, publicar no seu blog de estimação que Madalena Britto estaria pedindo autorização para se desfazer da usina, escondendo a verdade dos fatos. E ainda, usaram do expediente para convocar o povo de Arcoverde a ir protestar, subestimando a inteligência dos arcovedenses politizados, que já vêm dizendo não as atitudes desse grupo nas urnas nos últimos anos.
Na Câmara de Vereadores os oposicionistas se mostraram bem afinados com o projeto político do quanto pior melhor, e foram contrários a necessidade dos arcoverdenses de verem a geração de emprego como um impulso para o município após a pandemia.
Uma semana a mais ou a possibilidade de não aprovar esse projeto, retarda ainda mais a inauguração dessas obras de grande relevância para o município.
E aqueles que tiveram oportunidade, mas não imprimiram esforços para geração de emprego, assistem de camarote cerca de 300 famílias terem suas esperanças frustradas.
A pergunta que fica é?
O que deseja para Arcoverde esse grupo de oposição?